Arquivo mensal: fevereiro 2012

Alienados por Nietzsche e Marx

Hitler foi um bom rapaz. Isso mesmo, ele foi bom. Depois de ler Nietzsche acho que ele se tornou maléfico e sociopata. (Como nosso querido Octávio Henrique) Os amigos de juventude do jovem Adolf descreviam-no como um cristão sério e devoto, dotado de coração terno e generoso, paciente e amoroso, qualidades que demonstrou amplamente enquanto cuidava da mãe moribunda falecida 1907.

Se Adolf fosse analfabeto ou, ainda, tivesse sido um bad-boy cabeça oca que somente se interessasse em zoar e pegar as minas e beber cerveja até cair como o Chico Satã, o mundo poderia ter passado sem tudo aquilo que ele criou depois de ler Nietzsche. Porém, o imberbe Adolf embora não fosse exatamente um bom estudante, era moço de família e ocupava seu tempo livre de forma útil: lendo filósofos alemães. Ah ele também era vegetariano.

Depois de ter ficado com suas convicções morais e religiosas abaladas pelas idéias de Schopenhauer, achou pouco e, aos quinze anos, o tennager Adolf, estava lendo a obra de Friedrich Nietzsche. Ficou impressionado com “A Genealogia da Moral”  toda aquela reavaliação de valores para enfim concluir que “o bem é o mal e o mal é o bem”. Dividida em três tratados, a obra contesta a vigente  na época e ainda hoje distinção entre bem e mal considerando tal distinção um encarceramento do entendimento e uma distorção da realidade promovida pelo pensamento cristão ocidental e sua “moralidade para escravos”.

Nietzsche criticava especialmente o altruísmo sem explicação e a quase que santificação da miséria, da doença e da fraqueza inspirada pelo pensamento cristão. Idéias de derrotados cuja elaboração o filósofo atribuía aos judeus, que haviam feito o desfavor de legar essa excrescência lógica à doutrina cristã.Em outras palavras, o Cristianismo tal como era apresentado pelo Vaticano era uma religião de ressentidos feita  por derrotados e para derrotados, religião para aqueles que eram os restos murchos da escória da raça humana.

Besta Loura: Hitler, excitadíssimo com essas idéias, mais entusiasmado ficou  com o pensamento de Nietzsche sobre As Tribos da Antiga Germânia. Foi na mesma obra, Genealogia da Moral, que o filósofo do bigodudo introduziu, em sua linha de pensamento, a figura controversa da Besta Loura (que aliás existe mesmo: loura, morena, pele vermelha, amarela, besta de bigodão, em conheço vários espécimes –  Enfim, a bestagem, na verdade, não escolhe etnia, religião ou patrimônio); mas voltando à Besta Loura nietzschiana, era, inicialmente, uma metáfora que se referia ao leão, o mamífero felino predador, dito rei dos animais. Neste sentido, a expressão Besta Loura foi usada primeiramente em Assim falou Zaratustra.

Nietzsche comprava o processo de cristianização dos povos nórdico-germânicos, as Bestas Louras no “Crepúsculo dos Ídolos”, a uma espécie de tentativa de domesticação de animais. Os animais domesticados, domados, na verdade não têm seu comportamento aprimorado; antes, são enfraquecidos pela ação do medo, da dor, das feridas, da fome e, assim, tornam-se bestas doentes; sofrem de depressão. O mesmo aconteceu com os homens que os padres e pastores se encarregaram de domesticar (catequizar) na Idade Média, quando a Igreja era, sobretudo, um zoológico magnífico de espécimes de bestas louras (arianos) foram caçados em toda parte; e assim, os nobres teutões foram domesticados. Tornaram-se caricaturas de homens, e foram informados e acreditaram que eram pecadores, presos em uma jaula feita de todo tipo de terríveis conceitos da moral judaico cristã. E ali os nobres teutões permanecem: doentes, miseráveis, maldosos contra si mesmos; cheios de ódio e repulsa pela alegria de viver, cheios de desconfiança contra tudo o que seja forte e feliz. Em resumo, os nobres teutões foram reduzidos ao estado de ignóbeis cristãos.

Algumas décadas depois durante a cena nazi-ocultista a questão religiosa, do ponto de vista da política social, era complexa. Nem todo o orgulho do povo alemão seria capaz de produzir uma repentina rejeição radical, em massa, ao Cristianismo. Os pensadores nazistas consultavam seus alfarrábios de seus teólogos, filósofos, ocultistas, historiadores, arqueólogos ─ de Guido von List a Schopenhauer e Nietzsche, tudo em busca de elementos capazes de compor uma doutrina religiosa nazista que conciliasse a fé popular, cristã católica ou luterana, com a imagem de um Cristo completamente desassociado do judaísmo. O próprio Nietsche em suas duras críticas, não mirava Jesus; atacava, na verdade as Igrejas como o cristianismo instituído via essas entidades detentoras da moral de massa, fossem estas de cunho católico ou luterano.

Os moderados, mais politicamente realistas ou astutos, propunham uma purgação na substância histórica filosófica e doutrinária do Cristianismo. Alegavam que o Cristianismo estava contaminado pelo judaísmo e corrompido pela indigência moral de seus ministros, desde o Papa até baixo clero. A recuperação da pureza cristã poderia ser feita por meio da arianização. Essa proeza foi realizada pelos cientistas da Ahnenerbe (o ministério da cultura nazi) que descobriram a  verdadeira etnia atlante-amorita-ariana de Jesus, negada ou pior, ignorada, escondida pelos Apóstolos que, afinal de contas, eram semitas judeus que passaram a vida como ratos de sinagogas.
Essa apropriação indébita daqueles apóstolos judeus foi especialmente elaborada pelos discípulos de Paulo de Tarso, o apóstolo que “não era apóstolo”, mas sim um cidadão romano e erudito do judaísmo, ou melhor, um pseudo cristão de última hora por conta de um suposto milagre (que bem poderia ter sido a cura espontânea de uma conjuntivite grave após uma queda do cavalo ocasionada por um clarão). Paulo teria usado sua erudição para elaborar a doutrina cristã que se tornou oficial. Para Nietzsche, assim como para muitos outros estudiosos, o Cristianismo, ainda hoje, em essência, é muito mais um paulinismo e, para os nazistas, um judaísmo para alemão ver.

Embora Adolf tivesse se distanciado do cristianismo desde a adolescência, ele jamais assumiu isso diante da multidão. Médium, psicopata, marionete de cúpula, ditador, estadista, Adolf podia ser muita coisa, mas não era insano o bastante para atacar de peito aberto a fé cristã do povo alemão. Todavia, ele se detinha diante dessa questão sendo cuidadoso em elaborar suas teses preconceituosas fundadas em Nietzsche. Nem o Cristianismo positivo recebeu seu apoio oficial. Envenenados ou não, o povo alemão adorava Jesus.

Através da Ahnenerbe o Terceiro Reich divulgava seu discurso conciliatório a fim de apaziguar as dúvidas que naturalmente tomariam o espírito dum alemão mais esclarecido: Como exterminar os judeus se Cristo os havia perdoado e se o próprio Cristo era judeu? A resposta era simples: Cristo nunca foi judeu, nunca foi cordeiro e, de bom grado, teria acomodado os judeus em um cinzeiro master sux. E mesmo o cristianismo positivo representava uma fase de transição, até o glorioso e definitivo retorno da tradição nórdica. Entretanto, secretamente, Adolf  e seus confrades faziam coro aos protestos de Nietzsche em Anticristo.

Assim eles julgavam os judeus como o povo mais catastrófico da história do mundo e o cristão que achar que não é judeu; não compreende que ele mesmo em sua essência, cristão atualmente é a última conseqüência do judaísmo. O que era, inicialmente, somente uma doença, hoje é uma indecência. É indecente ser cristão atualmente.  O cristianismo condenado por Nietzsche e “transvalorado” pelo Nazismo, hoje recebe o mesmo tratamento pelo marxismo heterodoxo, contra a Igreja Cristã (católica, luterana e assemelhadas) a mais terrível de todas as acusações: Culpada da maior corrupção já concebida, com seu ideal de anemia, de santidade, drenando todo o sangue, todo o amor, toda a esperança de vida; a cruz é a marca de recordação da maior conspiração subterrânea que jamais existiu contra a saúde, a beleza, contra tudo que proporciona bem-estar, contra a coragem, contra a elegância da alma, contra a vida em si mesma.

A influência de Nietzsche na ideologia político-esotérica nazista se faz presente em temas importantes do corpo de idéias místicas-nacionalistas. Sua obra forneceu argumentos filosóficos, suporte lógico que foi incorporado mais ou menos sutilmente às doutrinas-chave cultivadas pelo Terceiro Reich:

  • o Anticristianismo oculto e o regate da religiosidade pagã
  • Cristianismo Positivo, que estava sendo preparado para as massas germânicas
  • a doutrina da superioridade dos teutões – da raça, dos germanos – por sua bravura e nobreza (sem falar na beleza ariana) e, por extensão, a superioridade da raça ariana, das hordas Bestas Louras. [Sobre o espírito das hordas de Bestas Louras este articulista balbucia a sugestão de audição de Imigrant Song do Led Zeppelin].
  • Validação da Lei do mais forte em termos filosóficos.

Atribuída a Darwin, na verdade essa simplificação do enunciado resulta em corrupção da idéia darwinista, mais corretamente enunciada como Lei dos mais aptos em face de determinadas circunstâncias, ou seja, forte, não necessariamente no sentido de envergadura corporal: altura, peso, compleição física. Existem muitos tipos de força. Sobrepõe-se aquela cuja natureza mostra-se superior em determinadas circunstâncias. Darwin não nega esse fato. Em Nietzsche, porém, o conceito de apto é apresentado em termos pouco nobres e, veladamente, refere-se aos judeus na Europa.

No tocante ao célebre combate pela vida ele termina, infelizmente, ao inverso do que a escola de Darwin deseja, ou seja, em desfavor dos fortes, dos privilegiados, das exceções felizes. Os fracos se tornam sempre e de novo senhores dos fortes ─ é que são grande número os fracos e também são mais espertos. Darwin esqueceu o espírito. É preciso necessitar de espírito, para adquirir espírito. Entendendo por espírito: a cautela, a paciência, o ardil, o disfarce, o grande autodomínio conforme o pensamento de Nietzsche. Assim, a mortandade em massa dos judeus no Holocausto deixa claro, por extensão, o anti-semitismo nietzscheano.

Avaliando o movimento natural de todas as coisas, aquilo que se chama, sem consideração de mérito, evolução, Nietzsche chama a atenção para os processos de extinção de organismos ou instituições que perderam utilidade, sentido, razão de ser. Todo acontecer no mundo é um eterno sobrepujar, um tornar-se senhor; e todo sobrepujar e tornar-se senhor é um interpretar de modo novo um ajustamento. Mais adiante, falando dos significados e justificativas/legitimações históricas da instituição do castigo, Nietzsche menciona a segregação dum elemento degenerante em certas circunstâncias, de um ramo inteiro. Portanto, como meio de manter pura a raça ou de manter firme um tipo social como uma espécie entre os castigos necessários aos naturais ajustamentos do organismo social.

 

Continua…

Os velhotes contra atacam

O Afonso e o Mazza e também o Big John parecem terem se unido numa espécie de levante da terceira idade contra mim. Como o famigerado rapazola donzela do Patrick “Cabrito” e seus séquitos fizeram contra o Big John e Leonardo Levi o inverso (levante dos aborrecentes pré vestibulares vs tiozões das redes sociais) . Aliás, o Big John te sem comprovado tão caduco quanto a velha raposa comunista do Mazza proferindo toda sorte de maledicência contra o meu bom nome nas redes sociais de forma sistemática e caluniosa.

Parece que os velhotes andam mancomunados em me atribuir infâmias que na verdade recaem sobre eles mesmos e suas condutas senis e desprovidas de ansiolíticos.

Vamos aos fatos que levaram aos nossos amigos já a beira do asilo a sua revolta contra mim:

Alguns dias atrás num tópico da Ringue Filosófico de autoria do macróbio Afonso chamado “A Razão x Mitos Religiosos, no qual ele se auto-proclamou como o mais novo teólogo da libertação (mesmo sem saber) dizendo que estava escrendo um livro sobre religião. Ao me deparar com a inusitada galhofa senil eu disse o seguinte: “Num país onde até a Dilma se diz cristã qualquer um escreve um livro sobre religião”. Em resposta o Afonso disse o seguinte: “O Alô-prado lembra-me muito o Leonardo Boff, numa declaração que fez, dizendo-se torturado pelo atual papa Bento XVI!”.

O Afonso que até então era um senhor tranquilo e beberrão de cerveja  já com mais de sessenta anos nas costas ficou polvoroso com alguma coisa da minha colocação, mas apesar de me chamar de Leonardo Boff x Bento XVI não levou para o lado beligerante a ponto de  endossar o desatino do nosso velho e desdentado Mazza que disse a seguinte impropriedade sobre minha pessoa: “O Aloprado Alonso é um insano falso defensor de conceitos filosófico analíticos sem base em fatos e sim em condutas. Ele acha que todo membro do PT é o pior dos comunistas ateus. Quem conhece esse oportunista há tempos sabe que  suas opiniões são infundadas em fatos que podem ser verificados por qualquer pessoa em qualquer órgão da impressa”. Engraçado, eu achei que era ele que não gostava da imprensa e defendia a lei da mordaça contra os jornalistas anti-lulopetistas.

Pois bem, em primeiro lugar creio piamente que nenhum dos três sejam exemplos clássicos de santidade ou de moral ilibada ou de intelectualidade. Creio muito menos que algum deles seja capaz de escrever um livro nem que seja sobre receitas culinárias da vó deles, visto que um passa os domingos com a camiseta manchada de molho de macarronada e bebendo cerveja até pegar no sono e sua pobre esposa ter que retira-lo da poltrona para levá-lo aos seus aposentos para que as visitas dominicais não se deparem com a cena lastimável.

O segundo velhote, passou a maior parte da sua vida lendo toda a obra de quase todos autores comunistas como se estes fossem livros sagrados e como se a URSS  fosse o santo graal perdido da ordem política mundial, além disso parece que sua sanha por encrencas comigo ultrapassa a do vetusto Big John que é o terceiro velhote que ao contrário do primeiro e segundo velhote banca o garotão em academias de jiu-jitsu e se diz o mais carola dos cristãos e o mais militar dos milicos da reserva. Aliás, da reserva uma ova, dos banidos do Exército a bem da disciplina, por fazer greve na cozinha do quartel que residia até então por não querer mais descascar batatas.

Como diria Benito Mussulini “Muitos inimigos, muita honra”.

Se algum dia algum desses três senhores já quase prontos para encabeçar a lista de obituários de suas respectivas cidades como pessoas sem a menor importância para a sociedade local vier a redigir alguma obra digna de nota sobre razão, fé e moral, por favor me avisem, pois eu me suicido! Caso contrário vão ler Die Religion innerhalb der Grenzen der bloßen Vernunft do Mané Kant e me deixem em paz!

Big John x Aloprado Alonso Ed.35 – Vícios x Virtudes – Parte I

Introdução de Big John:

24 Horas depois de aguardar A Paula manifestar-se, infrutiferamente, tendo a posição do Octávio Henrique registrada, deselegante e assumidamente mau-educada, negando-se, numa defensiva precipitada e medrosa, resta-me assumir meu principal oponente dos últimos anos, Aloprado Alonso, edição 35.

Mas como vamos discutir Vícios x Virtudes, somos, eu e Alonso, exemplos clássicos de antagonismo, haja vista que defendo o que é belo, justo e verdadeiro, enquanto meu oponente, já em seu perfil desfila a ausência de qualquer fundamento da moral Agostiniana.

Nutrindo verdadeiro desprezo pela honra, assumindo-se na busca dos prazeres mundanos desprezíveis, entre eles o desleixo com o corpo,higiene, saúde, alcoolismo, drogas, sexo incluindo-se suas bizarrias, entre outras Desvirtudes.

Adepto Socrático e Aristotélico, preservando os ensinamentos da infância vivida em lar Cristão, tendo a família, Deus e a pátria por referências obrigatórias, não poderia olvidar os valores de uma moral elevada. Sob pena de ser um infiel, traidor e bastardo.

Certamente, meu adversário não dispôs de semelhante condição, senão não seria esse exemplo execrado por todos os povos da terra, com semelhante e tamanha disposição para a imoralidade.

Entendo que o comportamento humano, deve estar embasado numa relação de harmonia que supere os infortúnios naturais que nos atormentam. Se todo homem ousasse amar seu próximo, respeitando-o e a seu limite, honrando-o da mesma forma que esparasse SER honrado, o mundo seria um lugar maravilhoso.

A honestidade e a corteza haveriam de suplantar TODO desentendimento, trazendo os povos de todos as nações a um estágio de solidariedade nunca dantes conhecido. Mas, é da natureza humana ser mesquinho, interesseiro, desonesto, oportunista, entre outros.

A imoralidade causada pela ascensão dos vícios chegou a tal ponto que, o errado é aquele que procede COM caráter. O desonesto e o malfeitor são tratados com uma parcimônia quase cúmplice, enquanto que o verdadeiro, justo e fiel é visto como um alienígena.

Sei que em alguns países, notadamente a Inglaterra, meus conceitos se empregam em sua totalidade. Há respeito mútuo e um caráter honesto predomina, pela informação que tenho. Nosso pais, entretanto, é folclórico na corrupção e nos desmandos que sofremos de governos corrompidos, influenciando toda uma escala social.

Desafio o meu oponente a elencar as vantagens dos vícios e porque assumi-las públicamente? Porque oferecer-se como um produto contaminado por todas as mazelas da humanidade como se estivesse ofertando algo desejado.

Espero que decline as razões para postar-se ao lado da injustiça, fazendo coro com a bandidagem que, de terno e gravata levam seus pares ao desespero, propagando à miséria em meio desconhecido, trazendo a fome e infelicidade entre lares, cuja esperteza deixou fluir levando desgraça.

Qual a vantagem e como convive com a própria consciência, sabendo de todo mal que suas mãos geraram, toda lágrima que causaram e toda a infelicidade que provocaram.

A vida passa rápido, escoa entre nossos dedos com velocidade. Urge que cada homem decida rápido COMO quer ser reconhecido, seja pela sua virtude e honradez, seja pelos vícios e canalhice.

Introdução de Aloprado Alonso:

Eis me aqui com a única carapuça que me serve: A da VERDADE!

Adentro as profundezas desse reino para debater mais uma vez com Big John, que é um ser “monstrum in animo” apesar de também ser cômico de caráter como aquele que é demonstrado pelo personagem estulto do Auto da Barca do Inferno, que classicamente na literatura portuguesa descreve o caráter e personalidade dum parvo, que devido à sua pobreza de espírito não mede as suas palavras, não podendo ser responsabilizado pelos seus erros, tal como Big John, meu relés adversário de outros carnavais não pode por caridade da nossa parte, e por sabedoria do legislador pátrio, ser imputado na letra da lei, pois de fato, é incapaz de acordo com a doutrina jurídica vigente.

Resta assim apenas aguardar que ao final desse debate ela receba por parte das autoridades competentes tão somente uma medida de segurança, ou que ele mesmo reconheça-se tal como Simão Bacamarte vindo a se auto-recolher em alguma Casa Verde de seu mais fácil acesso, por ter se tornado vítima de si mesmo e suas idéias sem nexo e fundamento com a realidade e reputação alheia. Ou que se mude para a terra da Rainha já que nega a própria origem e pátria e se diz patriota com tamanha desfaçatez!

O bom e sensato leitor há de notar já desde o início que Big John irrompe seus apontamentos introdutórios de forma trôpega quanto a virtude e com sofreguidão injuriosa, difamatória e caluniosa perfazendo assim toda tipicidade dos artigos 138 ao 140 do Código Penal pátrio, com isso comprovando ser, nada mais nada menos, que um delinqüente no que tange a honra alheia.

Primeiramente assaca descalabros contra uma moça, visto que o Octávio é uma moça em pessoa quanto a educação e modos. Assim, lançando o bom nome do dito cujo no lamaçal da deseducação incorrendo desta forma com afrontosa perniciosidade um falso nivelamento consigo mesmo. Isto é, o autor do disparate (Big John) toma “a moça” como se ele a fosse o próprio Big John nos quesitos deselegância, medo, e falta de educação.

Deveras isso seria o suficiente para asseverar como um dogma que Big John de fato, de longa data e de incorrigíveis modos passa o longo de seus dias ociosos a ostentar virtudes que não possui enveredando-se na torpe vaidade que anula toda virtude, ou seja: Ao ostentar virtudes ele não só mente como peca por vaidade. Entretanto, prezados leitores, digam-me se não é mais salutar ser humilde e honroso, e quiçá virtuoso, aceitando que é quase impossível seguir todos os ensinamentos e predicados de Santo Agostinho ou de qualquer outra persona que fora canonizada, sendo eu  um mero pecador ainda na busca da redenção de seus pecados?

Dado ciência desse fato, atentai-vos para a imprudência do meu oponente que atesta como se fosse o próprio Deus no juízo final a me julgar quando diz em tom blasfemo o seguinte despautério: “Mas como vamos discutir Vícios x Virtudes, somos, eu e Alonso, exemplos clássicos de antagonismo, haja vista que defendo o que é belo, justo e verdadeiro, enquanto meu oponente, já em seu perfil desfila a ausência de qualquer fundamento da moral Agostiniana.

Nutrindo verdadeiro desprezo pela honra, assumindo-se na busca dos prazeres mundanos desprezíveis, entre eles o desleixo com o corpo, higiene, saúde, alcoolismo, drogas, sexo incluindo-se suas bizarrias, entre outras Desvirtudes.

Adepto Socrático e Aristotélico, preservando os ensinamentos da infância vivida em lar Cristão, tendo a família, Deus e a pátria por referências obrigatórias, não poderia olvidar os valores de uma moral elevada. Sob pena de ser um infiel, traidor e bastardo.
Certamente, meu adversário não dispôs de semelhante condição, senão não seria esse exemplo execrado por todos os povos da terra, com semelhante e tamanha disposição para a imoralidade”. Comprova-se aqui um argumento “ad populum” usado por Big John de forma acintosa e deliberada visando apenas lançar a reputação do oponente na lama como fizera com “a pobre moça que” taxou de deseducado.

Aprofundemo-nos mais ainda na análise da falácia de Big John que se diz a virtude em pessoa e ostenta isso como pavão no cio sua cauda. Ostentar virtudes como já dito é vaidade, e vaidade é uma das mais potentes formas de corromper a virtude. Logo, ao se dizer devoto dum lar cristão e pessoa dotada  de moral elevada, este anula toda essa condição antes ostentada ao arrematar que eu não tomo banho, que eu bebo, fornico e finaliza o nefando juízo ao meu respeito dizendo que não tive berço e que sou imoral. Isso é atitude de alguém que se diz detentor das virtudes do Nosso Senhor Jesus Cristo? A resposta é desenganadamente não! Não detém nem isso, nem mesmo a melhor virtude de Maria Madalena antes de sua conversão. Isto é, senhoras e senhores: Big John lança até mesmo o cristianismo na lama da hipocrisia ao se dizer adepto dessa doutrina. Como se não fosse o suficiente, faz ainda Sócrates e Aristóteles se revirarem nas suas tumbas e cuspe até nos ensinamentos deles na cara dura.

No entanto, evidencie-se com solar clareza que é Big John que começou sua introdução com palavrório ensimesmado, inquisidor, acusativo e condenatório aos seus semelhantes já desde o início de seu primeiro parágrafo lançando o bom nome “da moça” no rol dos sem educação, como se fosse um apetitivo para o veneno de naja que viria “a posteriori” destilar contra mim.

Somente nesse diagnóstico estão comprovadas que na alma de Big John habita não os aspectos dum cristão por criação que ele mesmo disse ser a sua base moral, mas sim o animo diabólico e demoníaco do próprio Satanás que como todos sabemos, mente, ilude e acusa tudo e todos e quer dominar o mundo com sua maldade e mentiras. Tal como Big John quer dominar a gramática; mas repetidamente falha ao empregar solecismos e morfossintaxe falida repleta de injúria, difamação e calúnia ao ponto de me chamar de toxicomaníaco, sendo que eu jamais pitei sequer um baseado. Já ele, não sabemos, mas parece ter fumado um charuto de THC o dia todo antes de vir redigir essas calamidades verbais contra tudo e todos com se ele, e somente ele, fosse a virtude em pessoa!

Assim, como posso eu atender ao desafio de Big John de “elencar as vantagens dos vícios” – sendo que ele mesmo já fez isso posando como pessoa virtuosa falsamente, denotando com isso o vício da hipocrisia que toma seu ser em integral teor? Não longe disso, já extermino a segunda parte do desafio por ele determinado: Ao contrário dele que se diz cristão, eu, e não ele, me assumo como pecador ainda não redimido, e ele, age como um fariseu que jejua desfigurando a própria face para que todos vejam que ele está fazendo. E isso na lição do Nosso Senhor Jesus Cristo, conforme narrado nos evangelhos é hipocrisia. Não sendo hipocrisia elencada no rol das virtudes, fica provado que quem vive publicamente no vício é muito mais Big John do que eu que clamo a Deus pela minha conversão e perdão dos meus inúmeros pecados!

Sem mais delongas, eu retorno a palavra ao Big John para que ele a use como bispote para proferir mais prolíficos desatinos em sua réplica. E que Deus nos ajude a suportar isso com perseverança até o final do debate!

Val Marchiori pede R$ 200.000 de pensão alimentícia

A perua casada com o rei do frango. Engraçado né? Perua casada com o rei do frango (o bilionário Evaldo Ulinski)

A socialite, a perua, a “vagarua” (mix de vagabunda com perua) quer “só” duzentinhos mili reais para passar o mês! PQP! Dá um tanque de roupa suja pra essa desgraçada lavar!!! Manda ela trabalhar depenando frangos na empresa do mané que catou essa desatinada em algum moquifo da casa do caralho!

Ela disse que o camarada ainda mandou capangas invadirem a mansão dela em Angra dos Reis, (seria mais adequado se fosse em Porto de Galinhas) e dar um pau nela!

Agora me digam uma coisa: Essa mulher tá ou não tá aproveitando os seus 15 minutos de fama por causa daquela outra bazófia televisiva de show de horrores da Band “Mulheres Ricas”?

Vai fazer revistinha pornô minha filha que é isso que você merece sua loira fútil e arrogante! Tem muita mulher rica que trabalha e não fica nessa ladroagem soltando a xereca pra jogador de futebol, empresário montado na nota preta ou político corrupto! Esse tipo de golpe do baú é premeditado porque esse tipo de mulher, ou melhor, sirigaita, sabe que na xoxota dela não cabe só pinto, cabe também carros, apartamentos, fazendas e essas pensões astronômicas que só o Mick Jagger que é otário também dessas “vagaruas” e caiu no mesmo golpe tem coragem de pagar!

Nota de repúdio ao Patrick Brito

Sem querer polemizar…Me parece que o meu perfil levou pau mais uma vez no FB. Minhas postagens foram apagadas por um administrador. Pelo que eu saiba, ou melhor fui informado sobre isso pelas minhas fontes, o Patrick Brito, o qual o Big John esquartejou ontem no debate, é administrador da comunidade e por duas vezes já teria feito esse delito contra minha pessoa tanto apagando minhas postagens, bem como, denunciando o meu perfil!

Não pairam suspeitas sobre os demais administradores do grupo no FB, a saber: Felipe e Chico ou qualquer outro que desconheço. Somente, e tão exclusivamente recaem sobre o imberbe Patrick Brito o peso dessas acusações isoladamente.
A estratégia sórdida do impúbere – impúbere na segunda figura do denotativo – e maldoso calhorda sem moral e ética Patrick para ganhar enquetes e vencer debates é a seguinte: Após encerrado o debate começa a provocar o seu oponente e torrar a sua paciência com uma cantilena desvairada até que obtém um resposta ríspida e com isso passa ao segundo passo de seu plano maquiavélico que é denunciar o perfil do oponente e este ser deletado apagando consequentemente todas as postagens do adversário no debate. Após isso, ele diz que o oponente fugiu dele por vexame. Notoriamente essa fuga é um argumento mentiroso, pois ele causou toda a deletagem de postagens ou por ser administrador do grupo ou pela falsa denúncia do oponente.
Como se não fosse o suficiente ele começa simultânea uma campanha para que seus amigos de seu perfil pessoal ingressem na comunidade e votem nele, sem sequer terem lido o debate que o mesmo travou contra o adversário inocente que gastou seu tempo nessa peleja retórica. Atitude francamente desleal para com todos com quem debate e cria inimizades como já escancarada por Max Campos e Big John que dessa vez fez o papel de xerife da moral e bons costumes advertido a todos no debate desse modelo de conduta irracional e desvirtuada de Patrick Brito.
Este fato foi evidenciado e modelo de conduta desportiva e imoral pelo Big John no debate entre ambos. Quando em meus comentários eu aplaudi o Big John pela lição de moral dada no impúbere maldito este voltou-se mais uma vez contra minha ilibada pessoa e como já feito antes no debate que travei com ele sobre aborto, colocou em prática mais uma vez seu plano nefando de apagamento de postagens no meu debate vs Octávio Henrique. Essa tentativa de desviar a atenção e manchar a minha reputação de forma sistemática só denota que existem pessoas nos meios virtuais dispostas a tudo para obter falsa fama e glória dissimulada.
Vejam só o depoimento de Big John acerca do caso: “Parece que Araçatuba desembarcou de mala e cuia para VOTAR no meu adversário,,,como odeio essas manipulações e esses desesperos pós-debates que levam alguns “debatedores” ao delírio, nem que for preciso PAGAR os votos, mandar spam para toda a geração o que importa é GANHAR com a arma que for. Começa a ficar claro a situação das vitórias anteriores, especialmente, considerando a posição de administrador. Esses jamais deveriam competir. É lamentável senhores, mas essas manobras fedem kms de distância”.
Confiando na integridade do Leonardo Levi espero que ele tome uma medida protetiva e saneadora para que isso não ocorra com os outros desafetos do Patrick como o próprio Big John e Max Campos ou qualquer outro membro do grupo no Facebook. Na certeza que isso foi uma retaliação do rapazola donzela do Patrick por eu ter votado nele em várias enquetes, em destaque a favor do Big John no debate entre ambos, e naquela enquete ridícula que o próprio Patrick criou perguntando se ele era “merecedor” de continuar na comunidade no FB eu votei que NÃO. E os meus motivos são os mesmos do Max nesse assunto.
Portanto, esse deplorável e desvairado do Patrick só tá afim de picuinhas e não de diversão e amizade num ambiente de disputa cordial e sensato.
E tenho dito!
Bom carnaval para todos!

O fim do Patrickismo

A era Patrick Brito chegou ao seu fim. Aliás, nem podemos chamar isso de era, pois isso é para os grandes debatedores de longa data que construíram reputações sólidas, renome e formaram discípulos e atraíram admiradores pelo seu modo de debater ou jeito de ser deixando sua marca no mundo dos debates virtuais.

Patrick Brito muito pelo contrário. Ele parece estar superando o criador de fakes e fraudador de enquetes Roger Macaco no quesito ódio coletivo após a surpreendente reviravolta de Big John no debate inter-redes sociais sobre Old School x New School.

Big John conseguiu reunir forças como se tivesse tomado na veia um Biotônico Fontoura retórico e passou da dar uma lição de moral no jovem pistoleiro que se dizia imbatível no Facebook. Dessa vez o velho superou o novo e para o pranto e chororô histérico do Patrick após o final do debate onde ele começou a arrumar encrencas com membros da comunidade Duelos Retóricos no Facebook por achar que não iria vencer a enquete porque ninguém votaria nele esse foi um tiro no pé!

Enquanto todos esperavam que Big John finalmente saísse do armário ou se enfurecesse com os argumentos do imberbe Patrick e perdesse de vez a compostura, eis que ele resolve passar um sermão no moleque das quais destacamos as seguintes estocadas retóricas:

 

“A verdadeira amizade não está baseada no suposto de apoio irrestrito, cego, quase uma obediência “sado” diante de um pseudo-comandante cheio de fricotes e frescuras abestalhadas, repentes de uma criança mimada e desobediente, cujas nádegas se ressentem de uma boa e competente sova. Pois bem, pela primeira vez pelo que se afigura, está sendo desnudado em público, exposto com ambas as mãos cobrindo suas genitálias lacradas e infantis, diante do escárnio e riso público. A mão de Big John é pesada, e seu chicote tonitruante ressoa como uma vingativa ferramenta para restabelecer a verdade, colocando-o no patamar devido de aprendiz megalomaníaco”. Big John desmoraliza seu adversário chamando ele na chincha.

 

“A considerar sua reputação nesse meio sei que já está condenado, e breve será o dia em que despertará desse sonho, semelhante ao que ocorreu com o episódio Cássio, prostrando-se em lágrimas arrependidas e clamando o perdão pela própria inconseqüência”. Big John dá o golpe final na jugular da moçoila transformando o sonho de Patrick ser o bam bam bam dos debates em pesadelo.

Ato I – O prelúdio do pesadelo:

Patrcik Brito“Sobre o Cássio, percebi que estava errado e pedi desculpas. O que tem de mal nisso? Pelo visto você não pediria, já que na sua opinião você não erraria”. Palavras de Patriquinho sobre o o bate boca com Cássio.

 

Big John responde: Porque não te callas? Parece que está elétrico,,calma garoto, desse jeito se perder esse debate é capaz de ter um pití e eu não quero estar mais aqui,,,se liga mano, abaixa a saia!

 

Ato II Sequencia de pitis de Patrick Brito:

  • Patrick Brito VÃO SE FUDER! · Vocês são insuportáveis.E eu fico perdendo o meu tempo nessa bosta!Eu quero que todos vocês vão para o inferno!
  •   Chico Sofista APELOU.Que feio.

Patrick Brito Bom é esse idiota do Big John!

  •  John BigJohn Segundo Schop você acabou de perder o debate!
  •  Chico Sofista Se perde a calma, perde a razão.
  •  Patrick Brito Mas até agora só recebi patada, Chico!
  •  Big John: Clamando a piedade,,,
  • Patrick Brito Você percebeu que TODO mundo só me ataca aqui?
  •  Chico Sofista Mas esperava o que?
  •  Patrick Brito Até agora você, AlonsoMax têm me atacado!
  •   Chico Sofista Não é um grupo de elogios, é um grupo de debates!!!Estamos aqui justamente para sermos contrariados!!
  •  Patrick Brito Dizendo que eu sou nada perto do Big John!
  •  John BigJohn é carente de afeto,,, susceptível de reconhecimento, uma flor de rara sensibilidade, quase um cristal frágil que não pode ser contrariado,,,

 

Ato III – Adios Patrick!  – Tchau e benção da Old School!

A desilusão continua quando Chico Sofista não vota nele e Patrick parece revelar uma paixonite não correspondida pelo Chico: “Olha, eu fiquei mesmo chateado com o Chico. Mas sei que ele não está dando a mínima para isso. A opinião dele era muito importante para mim. Gostei do jeito dele. E ele irresponsavelmente me negligenciou. E não estou brincando”.  Ui o Chico “negligenciou” o Patrick!!!

Depois disso Patrick Brito passou acusar tudo e todos e se mandou da comunidade dizendo essa bazófia: Vou sair do grupo e é definitivo. Mesmo que das outras vezes me peçam para voltar, não voltarei. Aqui ninguém fez uma avaliação CRÍTICA e IMPARCIAL do que eu disse. Votaram contra mim por pirraça. Só isso. Acredito que o grupo ficará muito melhor sem mim daqui por diante, mesmo eu tendo participado de 6 duelos. Pelo menos, não poderem me acusar de ter MANIPULADO a enquete”.  Mas o ápice da bazofia patrickista foi ao proferir a seguinte frase irônica: “Eu quero que todos vocês vão para o inferno! (ué um ateu mandado a galera pro inferno?)

Big John em xeque

Ladies and gentlemen!

Eu até iria gravar um segundo podcast sobre o épico confronto histórico do debate inter vagabundos das redes sociais, digo, inter pseudo-debatedores das redes sociais Orkut e Facebook. Por enquanto não irei fazer isso e não devo satisfações dos porquês disso!

Devo dizer por dever de consciência que achei o podcast do Chico Satã uma porcaria, aquela voz fininha estava quase incompreensível.

Quanto ao debate entre o conservador e falso moralista Big John e Patrick Brito o jovem extremista liberal e líder do movimento dos debatedores gays da nova geração e ainda virgem do anel de couro da região de São José Campos eu tenho a dizer o seguinte:

Big John levou vantagem no começo ao conseguir refutar os argumentos do oponente de que “o novo supera o velho”. Numa tacada de mestre Big John provou que Patrick Brito é um jovem virgem gay ingrato que taxa os mais velhos de covardes, mas ele mesmo é sustentado pelos pais e que além de ter sido dispensado por insuficiência física do serviço militar ele também não quer saber de pagar as próprias contas e nem arrumar emprego e que precisa criar modos.

Eis o argumento do velho Big John em face do imberbe: “Ora, então todos os velhos são covardes? rsrsrsrs, sinceramente rapaz, deve estar usando algum psicotrópico. Alguém que tome conhecimento de suas palavras, e respeito tiver pela família certamente haverá de ignorá-lo. Como pode alguém que é sustentado atentar contra a mão daquele que o alimenta?” Ora, se assim procede com aqueles com os quais convive em família o que dirá dos amigos de suas relações? Seria esse molusco pegajoso uma pessoa confiável? Claro que não!  A ele todo o rigor da lei, e, em nome da família, respeito e tradição, convido a todos dessa casa a recolocar essa dispare criatura no seu devido lugar, a um canto da sala e de costas para os cidadãos de bem, caráter e honra”.

Deste modo ele comprovou que Patrick Brito anda mais preocupado com outra coisa em sua vida. Isto é, anda preocupado procurando um macho alfa para lhe retirar o cabaço anal e torná-lo de fato uma bicha realizada e feliz.

O surpreendente foi que nesse ponto do debate é que o jogo virou para o lado da biba mirim Patrick Brito. Ele com a cara e a coragem assumiu que era gay em duas redes sociais simultaneamente e ainda disse que Big John está acabado no campo sexual e retórico ao dizer o seguinte: “Em resposta à sua pergunta, digo que sou gay e virgem. Mas eu não sei em que isso se relaciona com o tema. Ou tem medo de ser superado por um rapaz que gosta de outros rapazes e que por motivos regionais ainda não transou? Seria uma humilhação e tanta, não é mesmo? Agora que me mudei de Araçatuba acredito que terei mais oportunidades para perder a minha virgindade, que é física, não mental. E perderei a minha virgindade com gente nova, que ao contrário de um caquético como você, tem gás suficiente para manter elevada a temperatura de uma transa, coisa que você se esqueceu como é há muito tempo”.

Agora Big John parece estar acuado contra as cordas devendo provar que sua honra e fama de debatedor e até mesmo masculinidade não está de fato liquidada por um jovem pistoleiro que assumiu sua boiolice e insinuou nas entrelinhas que Big John passa o dia inteiro no Orkut porque sua vida sexual é inativa devido a disfunção erétil que lhe acomete de longa data sendo agravada pela idade já avançada e caduquice. Isto é, há 10 longos anos Big John passa os dias no Orkut falando abobrinhas e causando picuinhas porque de fato é um velho caduco broxa.

Será que o novo superou o velho nesse debate ou Big John ainda tem um trunfo na manga?

Segundo uma especulação válida minha e de Chico Satã cremos que Big John ainda tenha um argumento bomba para vencer o debate, mas não sabemos se ele irá utilizá-lo. Veja o que o famigerado Chico diz sobre isso:

“Parece que o pentagrama mudou novamente sua estratégia e voltou para o lado branco da força!! Depois de irritar o Big John e arrancar uma tréplica emotiva do nosso velhinho, eis que agora vem com um discurso de bom moço, conciliador, mas ainda sarcástico… Não sei não, mas estou quase concordando com o Alonso que o Big Jonh vai ter que também assumir a boiolice se quiser vencer o debate. Um militar velho, defensor da extrema direita religiosa assumir a viadagem ia ser muito mais bombástico que o Patrick assumir, que todos desconfiavam… Mas será que ele vai ter coragem?????? Talvez seja sua única opção para vencer o debate… Será que ele vai conseguir nos surpreender??? Isso só saberemos nas considerações finais do ancião, que deve acontecer ainda hoje, quando será finalmente aberta a enquete!!! É isso aí!!!”.

E agora Big John está em xeque e a última palavra é dele. Vamos ver o que ele fará para se safar dessa!

Debate entre a Old School vs New School

Esse será provavelmente o tema do primeiro debate “inter redes sociais” travado entre o defensor da tradição da Old School retórica e defensor dos debates no Orkut o famigerado auto-proclamado lendário Big John. Como adversário enfrentará o novato e imberbe Patrick Brito que defende os debates no Facebook e uma “nova escola” de debates que até agora para estar fundada no próprio umbigo dele desprezando a tradição do debatedores socráticos.

Dois estilos diferentes e semelhantes ao mesmo tempo. Semelhantes pela arrogância e ego inflado devido ambos se acharem os reis dos debates nas respectivas redes sociais que defendem e dizem ter amplo domínio nelas como se fossem dois cães sarnentos que mijam por todos os lados para demarcar o território.

Big John é reconhecidamente um pseudo-debatedor de longa data, conhecido pela postura quixotesca e inúmeros causos sobre sua personalidade pitoresca. Seu oponente novato parece seguir os mesmo passos, tem uma postura de galo de rinha valente, mas no fundo parece mais um frangote que é facilmente depenado depois de alguns argumentos e perde a cabeça com facilidade assim como Big John.

Eis algumas declarações desses dois sujeitinhos:

“Cão dos infernos, onde estou me incomoda com suas arapucas e armações. Que requereis de mim seu insano? Lá está de novo usando essa foto roubada do Atkins no filme “Boika o guerreiro”. Sim, definitivamente você o aprova como modelo de macho, nos sabemos disso seu degenerado.

Você e esse arremedo de verme fruto de suas elucubrações ousam perturbar-me com que razão? Digam-me, ou despejarei sobre todos vos um repente de fúria, haja vista que estava quase convencendo um virgem a ocupar minha garupa num passeio de Hornet entre os canaviais piracicabanos.

Big John o lendário, vivo, seus miseráveis!” Big John ofendendo Aloprado Alonso por ter armado um duelo contra Patrick brito o qual ele considera como virgem no mundo dos debates.

“Ouça estranha criatura, eu sou Big John o lendário, dobre-se diante de mim ou cuidarei de decepá-lo publicamente!” Primeiras palavras de Big John para Patrick Brito

“ Big John você é lenda. Eu sou realidade!” Patrick Brito em resposta a provocação do “lendário Big John”

Durante minha longa jornada, acostumei-me a tipos falastrões, jovens pistoleiros em busca de fama rápida, se é que me compreende. Cedo percebo que não tem substância, assim como muitos outros rostos de vitimas conhecidas que aparecem para um apoio solicito, comum entre os perdedores”

“Todos ostentam a um ou outro lado das costelas, a marca de meus punhos, ou, geralmente, a planta de minha bota desenhada nos fundilhos”.  Big John ostentando falsamente glórias que nunca obteve.

“Quando o Felipe me falou do Alonso, Big John, ChicoLeonardo, eu achei que eram grandes debatedores, mas pelo visto, só o Leonardo atendeu as minhas expectativas”. Patrick Brito arrogante como sempre desmerecendo nobres representantes da Old School dos debates.

“Realmente isso aqui já deu o que tinha que dar. Vou seguir as sábias palavras de Alonso Prado e estudar enquanto minhas aulas não começam que eu ganho muito mais!” Patrick Brito tentando fugir do debate após Big John ter aparecido do nada no Facebook

“Alonso, li o seu escrito e ele só confirma minha primeira impressão. Mas diga-me PORQUE em nome dos trovões foi me buscar para colocar-me frente a esse inconsequente de sardas? Definitivamente, acho que você me odeia!” Desabafo de Big John sobre o debate e o seu oponente mirim.

“Sobre Bob Esponja eu não vou falar, o que dirão de mim após isso lá na comunidade? Tenho um exército para prestar contas e muita moral meu rapaz” Big John denegrindo seu rival Patrick Brito

Aguardemos cenas dos próximos capítulos do debate inaugural da temporada 2012  da Duelos Retóricos!

Desmistificando Patrick Brito

Patrick “Aborrecente” Brito  que diz que vai cursar o ITA no próximo ano – caso estude ao invés de passar o dia no Facebook falando mal dos outros  – é conhecido tanto pelo seu gosto ridículo pelos personagens de Bob Esponja que enfeitavam seu antigo quartinho, como sua opiniões mais ridículas ainda e inúteis que sempre manifesta quando não é perguntado.

Patrick Brito o famoso debatedor “teen” do Facebook obteve louvor e mérito quando foi diplomado à distância no curso de TPM masculina da UFSC (Universidade Federal do Saco Cheio). Após conseguir seu doutorado em Falar Mal dos Outros (F.M.O.) sob orientação dos mestres Hanger Bartholomeu e com o PhD Big John, ambos autoridades máximas  nesse campo insólito do comportamento humano.

Depois disso da noite para o dia, ele acordou e criou um perfil com o avatar do Estrela do Bob Esponja no Facebook e se tornou grande debatedor e deu a ele mesmo próprio PhD em Geopolítica, Administração de Empresas, Psicologia, Teologia, Música, Letras, Belas-Artes, Cinema, Filosofia, Geografia, História do Brasil e do Mundo, Sociologia e Pedagogia e mais outras ciências, e atualmente passa os dias divagando como sabichão suas opiniões sem sentido de cunho ateísta e rebelde sem causa dia após dia na comunidade Duelos Retóricos do FB. Ao invés de estudar – visto que seus pais torram uma grana preta com cursinho para ele no qual ele só vai para empinar pipa provavelmente – ele prefere passar o dia no Facebook desafiando qualquer um para um “debate” onde ele diz que sempre vence porque ele “sabe tudo”.

Podemos até dizer que ele nos parece ser um forma de vida semelhante ao deletério Diogo Mainardi com retoques mais profundos e prolíficos de bestialidade e inconformismo porque ninguém nas redes sociais reconhece que ele é um “gênio do novo milênio”.

Em sua temerosa infância Patrick Brito passou sendo educado pela TV que influenciou toda sua forma de ser, se vestir e pensar, haja vista que ele gosta de roupas coloridas e temas como o arco-íris em suas raras aparições públicas no cursinho. Quando ele aparece “branco como a neve”, pois raramente toma sol devido passar o dia trancafiado em seus aposentos subterrâneos postando suas teses repletas de originalidade e saber metafísico transcendental digno de um diálogo entre Bob Esponja e He Man com comentários das Meninas Super-Poderosas.

Segundo a doméstica da casa da família Brito a única fonte de vitaminas de Patrick advém do Sucrilhos que ele consome diariamente ao meio dia, porque passa a manhã toda dormindo com seu pijama temático dos ursinhos carinhosos e abraçado com o Ken da boneca Barbie o qual mantém uma relação “madura e duradoura” desde os cinco anos de idade.

Vivendo às custas do papai que faz vista grossa para o seus traços homoafetivos, “Patriquinho” – como é chamado pelos mais próximos –  sempre fora um pivete-problema, que aprendeu palavrões aos 3 anos e aos 15 foi expulso da escola porque fazia redações atacando seus colegas de sala e professores.

Apesar desse seu lado agressivo e com disposição para o bullying Patrick Brito sempre foi sensível e gostou de ballet clássico e seu sonho era usar saia rodada no Teatro Municipal dando piruetas com suas peninhas finas.

Para tentar se redimir de sua indolência e mau comportamento, Patrick disse ao seu papai que tomaria jeito desde ele que abrisse o cofrinho porquê seu filhinho queria fazer um curso de ballet no Bolshoi. Mas o velho destemido não caiu nessa conversa fiada, e Patrick descobriu que trabalhar e produzir qualquer coisa útil nunca foi e nem será sua vocação, pois prefere viver o ociosamente nessa vidinha de VASP (Vagabundos Anônimos Sustentados pelos Pais).

No ensino secundário ele cursou apenas o primeiro ano; e logo foi jubilado do colégio e transferido a Instituto Butatã devido destilar veneno mais mortal que uma jararaca amazonense contra os humanos, mas mesmo assim, ostenta a fracassada experiência acadêmica com orgulho.

Patrick  Brito declarou que se deu mal por que não lhe sobrava tempo para estudar, já que usava todo seu tempo para criticar seus contatos de msn e redes sociais e rever diariamente a TV Globinho como se fosse uma religião. Disse ainda por cima que a dieta a base de Sucrilhos estava lhe causando problemas estomacais que lhe tiravam a paciência devido a flatulência desenfreada que ele atribuía ao consumo do cereal.

Sem escolaridade suficiente, só arranjou uma vaga no supletivo do Instituto Universal Brasileiro graças às amizades de infância de seu papai, que brincou de amarelinha com os atuais donos do IUB quando criança.

Patrick ainda faz questão de dizer que é um rapaz delicado, fino e bem educado, e que gosta de culinária e de ler. Diz que Olivier Anquier é seu muso e Paulo Coelho seu guru espiritual e que ele será sua nova Brida. A vida é uma caixinha de surpresas não mesmo?

Numa bela manhã de sol, Patrick deixou seu quarto decorado com a temática do Bob Esponja e passou a viver enclausurado nos porões do casarão de sua família, submetido à sessões diárias de açoites para criar modos e hoje quando sai desse seu recanto obscuro ele usa a focinheira do Hannibal Lecter  com uma colerinha de puddle para não causar danos aos vizinhos.

Recentemente Patrick Brito descobriu a função “Bloquear” passou a usar o software MSN Messenger exclusivamente para bloquear contatos como forma de obtenção de prazer.

Depois disso foi flagrado com um boneco inflável do Bob Esponja numa tentativa de filmar o primeiro reallity show psico-nerd que seria postado no youtube mas seu papai acabou com a farra! Patrick hoje mantém um saco de porradas no formato de Lula Molusco onde ele exterioriza toda sua exuberância teen.

Entre uma galhofa e outra ou um comentário sem nexo e outro no Facebook, Patrick Brito continua sendo completamente inútil para qualquer outra pessoa ou atividade laborativa. Atualmente seu papai pleiteia uma vaga para ele em outros estabelecimentos prisionais, mas sem sucesso infelizmente, pois se cansou de tratar do seu rebento problemático.

 

Gírias e jargões usados na bolsa de valores

Andar de lado – Significa que o mercado opera estável, sem apontar uma tendência de alta ou de baixa.
Bater – Vender
Bearish – No mercado de ações, indica que a Bolsa está com forte tendência de queda. Termo americano alusivo ao movimento de ataque do urso, feito de baixo para cima.
Benchmark – É o ponto de referência para as aplicações financeiras. Um fundo de ações atrelado ao Ibovespa, por exemplo, tem como referência o Ibovespa. No mínimo, a aplicação deve apresentar rendimento bem próximo à variação do índice.
Bola, bola – Preço redondo de uma cotação. Dizer que o preço é “dois bola, bola”, significa R$ 2,00. Quando já é de domínio do mercado que o preço está próximo de um valor redondo, então o operador diz apenas “bola-bola”.
Bullish – É o contrário de bearish. Faz referência ao ataque do touro, feito de baixo para cima. Significa que a Bolsa está com forte tendência de alta.
Catar lata – As ações que o investidor adquiriu não tiveram o desempenho esperado, e então ele procura reduzir as perdas na operação.
Chapa branca – Atuação do Governo no mercado. Geralmente utilizada quando algum fundo de pensão ou o BNDES realizam alguma transação.
Chinese wall – Termo utilizado para caracterizar a atuação independente entre os vários setores de um banco.
Choise – Comprar e vender no mesmo preço para estreitar o spread
Colocar o boi na sombra – Quando o investidor ganha muito dinheiro em uma operação no mercado, ao ponto de não precisar mais trabalhar. Administra o que ganhou e vai descansar. Comprado – Diz-se do investidor que comprou ou está comprando um determinado ativo.
Dar um fechado – Significa que o negócio foi realizado, concluído, fechado.
Day-trade – Operação financeira de compra e venda de ativos que ocorre em um único dia.
Derreter – Os operadores dizem que um determinado mercado está derretendo quando está em movimento de queda.
Dormir posicionado – O investidor mantém a aplicação durante um fim de semana ou feriado, correndo o risco de que algum fato interfira no rendimento.
Duque – 200
Enfiar – Quando é vendido o ativo pela quantidade e preço sugeridos.
Entupido de papel – Diz-se de um investidor possui muitas ações de uma empresa ou setor, e na verdade deveria estar vendendo essas mesmas ações.
Espirrar – O mercado de ações espirra quando dá um grande salto, para baixo ou para cima.
Estar zerado – Estar fora do mercado ou sair da aplicação que vinha mantendo.
Fazer o giro – Termo específico de uma operação de day-trade, indicando que a operação foi bem-sucedida.
Financiar – Quando é comprada uma ação no mercado à vista e vendida outra no mercado de opções.
Fumar – Quando está poscionado em um ativo e perde.
Galo – 50
Levar – Quando o operador apregoa que quer o spread de uma operação.
Lixo – Afirmam que o mercado “está um lixo” quando não há liquidez.
Long – Diz-se de uma posição comprada em um ativo.
Mão fraca – Operador que costuma perder
Mão forte – Operador que costuma ganhar
Micar – Ficar com o mico ou micar é o mesmo que ficar com um ativo que perdeu todo o seu valor.
O circo está montado – Gíria usada pelo mercado quando há notícias, positivas ou negativas, capazes de determinar a tendência do mercado.
Papel – O mesmo que uma ação negociada na Bolsa de Valores.
Pagão – Quando o investidor está disposto a pagar até determinado preço por um ativo. Então o operador diz que está “pagão” até determinado valor.
Pesado – Quando tem muitos investidores querendo vender determinado ativo.
Posicionado – Condição do investidor que mantém sua aplicação em algum ativo financeiro. Se aplicou em ações do setor de consumo, por exemplo, então está posicionado nesses papéis.
Pull Back – O termo é usado pelos analistas para dizer que um papel, cotado abaixo do preço justo, se recuperou ou vai se recuperar.
Quilo – Substitui a palavra milhão.
Quina – 500
Raspar – É utilizado para a compra de uma quantidade indeterminada de um ativo até determinado valor pré-estipulado.
Realizar o lucro – Obter o lucro com a venda de um ativo financeiro, após ter apresentado valorização frente à data inicial de compra.
Reversão – Quando é vendido um papel à vista para a compra de uma ação no mercado de opções.
Short – Diz-se de uma posição vendida em uma ativo.
Stop-lost – Preço limite de perda estabelecido pelo investidor, a partir do qual não se aceita mais qualquer negócio.
Stopar – Gíria derivada de stop-lost, que indica parar.
Swap – Jargão usado para um contrato de troca, seja ele de moedas, commodities ou ativos financeiros.
Tomar – Quando é comprado o ativo pela quantidade e preço sugeridos.
Tomar calor – Quando não se concetriza a aposta que o investidor fez em uma determinada ação.
Top Pick – Diz-se de um mercado ou ativo que é o favorito.
Trader – Termo americano, aceito internacionalmente, para identificar o indivíduo que opera no mercado financeiro.
Trigger – É usado no mercado para identificar o motivo que desencadeou a alta ou a baixa da Bolsa em um determinado dia.
Upside – Valorização.
Vendido – Diz-se do investidor que vendeu ou está vendendo os ativos.
Virar pó – Muito usado no mercado de opções. Indica que o ativo perdeu todo o valor.
Fazer um Boi- Montar uma trava de alta.
Fazer uma Vaca- Montar uma trava de baixa.
Gaguejo- Comprar ou vender aos pouquinhos.
As Gregas- Acompanhar variavies como delta, gamma, theta……
Colgate é pasta, não é pó