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Todos contra Temer!
Mais Marcela Temer menos mulher feia da esquerda canhão!
Para quem passou 13 anos vendo imagens grotescas da petulante dona Marisa, da “horripilanta” Dilma, da cara feia da Erenice Guerra, da cara de maracujá putrefado da Graça Foster, da beiçuda da Benedita da Silva, a cara de pau seco da Maria do Rosário e cara de travecão cavalo do Jandirão, e de ministra aborteira e outros tantos canhões da república, ver Marcela é uma bênção!
Como diz o Pondé: “O mundo respira melhor com mulher bonita por perto”
Temer já tem todas as cartas na manga!
A situação temerária do governo Dilma
As tentativas de apaziguamento entre pares nesse descalabro todo através de acordos secretos não reduziram o medo, quase pânico, que sacode as glândulas sudoríparas de numerosos homens públicos do passado e presente. A miniaturização da política é tamanha que qualquer conversa entre dois parlamentares já é um risco de destronar qualquer pessoa nesse meio.
Muitos deles começam a buscar, na memória, frases ditas sem cuidados e sem malícia, pelo telefone, ou pessoalmente, a pessoas de pouca confiança. Teme-se, e com alguma razão, que a manipulação dos registros fiscais, patrimoniais de qualquer político ou ente relacionado aos mesmos que torne qualquer conversa um libelo do caos total. Não obstante o medo, e, provavelmente, o surgimento de suspeitas infundadas contra homens “honrados”, o vendaval será saudável para quem se aliou ao mal e quer redenção.
Resumo da ópera: A análise de cenário indicava que a Lava Jato chegaria até Eduardo Cunha sem dúvida mais cedo ou mais tarde. Sabendo do óbvio Mercadante apostou tudo nessa possibilidade, sem avaliar quando tempo levaria para isso ocorrer. Cunha seria eleito de qualquer maneira chefe da casa de achacadores e isso seria péssimo para quem está do outro lado da Praça dos 3 Poderes. Aos trancos e barrancos, Mercadante tentou rearticular a base e puxar o tapete de Cunha, coisa tal que foi a razão do esfacelamento da base aliada na Câmara.
Conselheiros próximos a Dilma convenceram-na a abrir espaço para o vice-presidente Michel Temer, ou seja, trata-se daquelas raposas velhas e sábias que ajudam a acomodar a base, seja qual for o governo, FHC, Lula ou Dilma. E aí que a porca torce o rabo, pois petistas não sabem ser coadjuvantes devido a arrogância ostensiva, um sentimento de superioridade que dificulta o relacionamento com mortais comuns, especialmente do meio político.
As últimas informações sobre os conflitos com o vice-presidente Michel Temer não são animadoras. Temer é um político experiente, responsável, que, em função de sua carreira sem arranhões, tornou-se uma espécie de avalista da governabilidade. Jamais avançou além das suas atribuições e só se colocou em campo depois de convocado. Agora ele sabe que o mote da última intriga foi atribuir a ele ambições de voos autônomos, por sua afirmação de que há necessidade de se unir o país para superar a crise em torno de “alguma pessoa”.
Esse jogo inconsequente poderá jogar pela janela a última âncora de governabilidade do governo Dilma, que é o PMDB inteiro. Daí será o fim!
E tenho dito!
House of Cunha
Por que Eduardo Cunha não irá dar andamento aos pedidos de impeachment?
Ele pessoalmente não tem interesse particular nesse procedimento num primeiro momento, assim como seus colegas do PMDB devido todos estarem numa posição de onde quem dão as cartas na mesa são eles. A situação é cômoda e agradável. O PMDB já se estabeleceu no poder, governa como bem entende, não possui, nem sofre o mesmo ônus político do partido principal no poder quando as coisas saem fora de controle. Pelo contrário, se beneficiam delas como no caso de Cid Gomes e das manifestações de 15 de Março exemplificam.
Em vista disso, Dilma está se tornando cada vez mais uma mandante de fachada, não tem comando do Congresso Nacional que é dominado pelo PMDB, não tem liderança interna dentro do PT e caiu nas garras de assessores incompetentes e desleais, que ao primeiro sinal de que Dilma falha viram as costas e deixam ela a ver navios.
Já foi assim antes, e continua sendo assim agora. Ainda há outros pesos e contrapesos: os quase 40 ministros de Dilma não possuem interesse legítimo em defender a presidência nas saias justas que ela se mete. Fazem defesas do seu governo somente para manter as aparências, mas nos bastidores agem como bem entendem trabalhando em prol de interesses próprios. Eles não largam do osso também, isso Cid Gomes se furtou a dizer em seus discurso de despedida do cargo de ministro do MEC. Portanto, não há coalizão de governo, há um bando de ratazanas que abandonará o navio quando ele estiver prestes a afundar.
A aliança política entre PT e PMDB é tão infiel e promíscua, tanto quanto é dependente e manipuladora que em pouco tempo a única maneira de Dilma continuar presidente será se filiando ao PMDB.
Piada a parte reflitam sobre o seguinte:
O PMDB se vale de sua postura de negociador e interlocutor com opositores e base aliada para também se destacar dentro da sua posição de comandante supremo do parlamento em relação as manifestações das ruas. O PMDB não condena os manifestantes das ruas em momento algum, enquanto o PT demoniza o 15 de Março e a todos manifestantes como ligados a oposição. Prova disso, são as declarações de Miguel Rosseto na coletiva de imprensa onde cita que há vértices de golpismo por parte daqueles que não votaram em Dilma. Já Michel Temer em entrevista recente no programa de Roberto Dávila, diz que as manifestações são saudáveis, democráticas e vocalizam o poder que emana do povo, dizendo que a classe política está apenas no poder transitoriamente exercendo o poder que lhe foi conferido pela população. Quem escuta isso simpatiza com Temer e vê Rosseto como um subalterno arrogante que é porta voz de outra prepotente que envia um ministro dar recados ao povo quando o assunto é diretamente com ela.
São essas grandes diferenças e nuances que tornam o PMDB o partido que dá as cartas, que condiciona entendimentos, e manipula setores. Enquanto isso, o PT cria confusões e gera escândalos e ataca a todos como um cão raivoso acuado. Nessa escalada pelo poder vemos que o maquiavelismo, muito personificado na figura de Eduardo Cunha, traz a essência do político hábil que explora a virtú e fortuna para obter seus objetivos por meios ora velados ora expositivos. Tudo feito sob medida, na hora certa, com o tom forte e suave bem condensado, e com a retórica afinada tanto para o ataque como defesa
Dilma deveria tomar lições de como se influência políticos e de como aproveitar momentos ao seu favor no House of Cards que se instalou entre Congresso e Planalto. Além disso, ela deve tomar cuidado para não se tornar inimiga declarada e frontal de seus “aliados”. Afinal de contas, a cabeça que pode rolar antes de qualquer outra é a dela e não a deles…