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Aécio não é Tancredo, mas você irá querer ele no poder!

Caso você não saiba você já é um eleitor de Aécio Neves em potencial! Isso mesmo! Em 2018 Aécio será eleito presidente caso não se tomem medidas prévias de combate a mídia tendenciosa. As últimas falas do presidente do PSDB na imprensa ou em jantares com jornalistas aniversariantes já tornou evidente que há uma conspiração midiática em favor da leniência em benefício do PSDB.

 

Desde as colunas pútridas de Reinaldo Azevedo até as notinhas do Antagonista de Diogo Mainardi, passando pelos telejornais da Globonews, já começou imperar na mídia o método que cria eufemismos para tratar com condescendência toda e qualquer situação que envolva o pré-candidato presidencial Aécio Neves em escândalos.

 

 

Os jornalões chantagistas de manchetes pirotécnicas expõem atuação institucional da imprensa como uma máquina de retalhos da informação em favor da desinformação eleitoreira partidária. Colunas e textões que defendem a honra e legado político seja de Lula, Aécio Neves; e até do oligofrênico Bolsonaro poluem as redes sociais e blogs criando um clima generalizado de desinformação e idolatria aos políticos de estimação.

 

 

As rádios, da estirpe de Jovem Pan, também trabalham nesse sentido. Ao colocarem em programas da laia do The Morning Show e Pingos nos is, sujeitos chegados a pacandaria verborrágica politiqueira ao estilo Claudio Tognolli e Reinaldo Azevedo no ar, tudo isso favorece a fanfarronice do marketing político enganador no futuro próximo e afunda o debate de teses sérias ao nível do achismo puro e simples por parte da opinião pública fiel ao escracho midiático.

 

 

Tudo isso é prato cheio para marketeiros políticos tucanos garimparem material e idéias de sobra para desconstruírem pré-candidatos já combalidos como Jair Bolsonaro ou qualquer outro aventureiro que se meta a besta na disputa eleitoral em 2018. A seringueira petulante da Marina Silva, sabiamente tem mantido certa distância das polêmicas na imprensa, pois sabe que tudo que ela disser será usado e reciclado contra ela na próxima eleição como remake da eleição de 2014. Ela anda de fininho cumprindo uma religiosa agenda anti-governo Temer, à exemplo de outros supostos candidatos como é o caso do senador Ronaldo Caiado, que vem se alinhando com o lobby do agronegócio, com os movimentos de rua e tantas outras entidades na tentativa de alavancar seu nome para a disputa eleitoral de 2018.

 

 

 

 

 

Não obstante a isso, há sem dúvida um avanço no debate acerca de questões políticas e sociais que ainda é tímido em qualidade, mas que leva em conta a quantidade em relação ao direito à liberdade de opinião e expressão. Esse direito que inclui a liberdade de defender opiniões sem interferências e de buscar, receber e difundir informações e ideias por qualquer meio de comunicação.

 

 

As redes sociais por não serem indiferentes ou sempre reagirem a qualquer polêmica política ou declarações inoportunas de políticos – como foi o caso da “suruba seletiva” de Romero Jucá – tornaram a liberdade de expressão, e facilidade de expressar opiniões por algum meio de comunicação acessíveis aos estudos de marketeiros eleitorais, sociólogos e cientistas políticos, os quais usarão uma média dessas manifestações populares para direcionar o discurso de seus candidatos a uma espécie de “senso comum aceitável pela maioria” no contexto eleitoral.

 

Em breve veremos justamente Aécio Neves falando para uma classe média descontente com a crise econômica as mesmas falácias eleitorais dignas de Trump sobre retomada do emprego dos mais encrencados com a crise, diminuição de tributos para favorecer os empreendedores e valorização do sentimento de que uma nação só pode avançar se houver quem tenha força política para bater de frente contra um sistema pervertido que assola milhões de pessoas cotidianamente.

 

 

Aécio irá vestir a fantasia de mocinho contra os vilões da república com ajuda de um batalhão de colunistas tendenciosos na imprensa de aluguel. Peças de propaganda e convencimento com frases de efeito anti-Lula à moda Dória criarão um clima de que o PSDB não é a melhor opção logicamente, mas sim a opção menos ruim para o avanço político de um candidato que traz consigo a história do avô que lutou contra uma série de desmandos no passado.

 

 

 

Os meios de comunicação e militância dos mortadelas, que repelem todos os termos desclassificados ou inclassificáveis da retórica coxinha, naturalmente terão muito trabalho para combater a “escalada conservadora” ou a temida “agenda da Lava Jato contra a candidatura de Lula”.  Em consequência disso, a liberdade de expressão ultrapassará a função deste ou daquele termo ou locução de opiniões, e será transformada em massa de propaganda eleitoral disseminadas nas redes sociais por cidadãos comuns que brigam nas trincheiras da troca de insultos e fatos controversos sobre seus políticos de estimação.

 

Esse país só irá mudar minimamente de rumo se os coxinhas e mortadelas se absterem de votar por aos menos meia dúzia de eleições. Eles podem até debater nas redes sociais o quanto quiserem, mas está evidente que quem coloca corruptos e demagogos de ego inflado no poder é esse eleitorado abestalhado que critica e continua elegendo essas figurinhas deletérias da república. Esse complexo retardado de ter político de estimação, de votar no menos pior, de se deixar levar por discursinhos megalomaníacos de tolerância zero e gestão eficiente do “político não tradicional” é um câncer! Como diria o porta voz histérico da mídia tucana: #prontofalei

 

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Todos contra Temer!

O costume da mídia usar os mesmos argumentos falaciosos diante de todas circunstancias é o que trouxe Marina Silva à tona novamente. Os beiçudos da imprensa precisam vender a divisão e intransigência de pontos de vista; e daí dão espaço e voz aos que agem irracionalmente movidos por razões torpes em busca de poder.
A imprensa vendida, assim como os manifestantes do MST que nada cultivam na agricultura, mas cultivam no seio social mais nada além da divisão e semeiam medo nas pessoas por onde passam, assim também é a imprensa de nossos dias. Sabem apenas bradar o mesmo discurso enfadonho e decrépito na mentira, sabem apenas empunhar suas foices e facões nas redes sociais, emissoras de rádio e TV. Marina Silva é um fantoche da mídia para eles darem o seu recado ao governo. Logo virão outros tendo o mesmo espaço na mídia.
 
Versa a Lei de Coulomb, que é uma lei da física que descreve a interação eletrostática entre partículas carregadas eletricamente, que as cargas iguais se repelem e as cargas opostas se atraem. Marina Silva é uma carga oposta aos interesses da sociedade, por isso ela é eleitoralmente viável, o povo não sabe votar, não sabe o que essa falsa evangélica seringueira representa, e ela fala o que uma parcela de desavisados quer ouvir. Cuidado com essa mulherzinha de voz de taquara rachada que nos últimos dias ocupou espaço na mídia pregando a teoria de renúncia, de novas eleições e se colocando na ordem do dia como pré-candidata novamente.
Hoje Marina Silva, estampa manchete do Estadão fazendo suas análises inoportunas sobre a cena política. Desta vez ela foi chamada a falar em face de Temer.
Qualquer pessoa minimamente sensata e racional, sem olhar movido por paixões estapafúrdias na política, sabia desde o início que em meio a acalorados acontecimentos políticos, principalmente com a batalha entre governo e oposição sobre impeachment, que muito se discutiu sobre as consequências que um processo como este traria ao país. Agora o impeachment é um ato concreto no espaço e tempo e seus efeitos já foram exauridos quando Temer assumiu o governo em definitivo. Marina Silva é uma das partes que não aceita essa realidade e agora reaparece falando suas habituais teorias aos interlocutores da imprensa. A mesma imprensa que ao invés de debater o governo Temer com base em verdades, prefere debater o panorama com meias verdades de acordo com toda avassaladora onda de delações da Odebrecht.
O problema da governabilidade de Temer será sempre afetado por conta dessa grave crise econômica, com dois anos de recessão que ele herda de Dilma. É necessário marcar um ponto no espaço e tempo e colocar o impeachment como ponto de partida duma herança que se impõe ao herdeiro do cargo. É sabido que Temer, até por ele mesmo, que ele não vai resolver por si só todos os problemas do quadro político em torno dele organizando sua base em torno de sua agenda para governar em paz. Tanto isso é verdade que, os bundamolengas teleguiados pela Globonews e colunistas da escória reinaldiana não estão relatando o fato do Aécio estar tramando a queda do Ministro da Fazenda de forma intencional, premeditada e sistemática por todos os meios que forem possíveis.
O PSDB está apostando no “quanto mais pior melhor” para eles aparecerem em 2018, ou antes disso, como mocinhos em meios ao vilões e incompetentes do governo Temer. Isso mostra que Meireles é apenas um alvo secundário, o principal é Temer. Fazer ruir a economia nas mãos do PMDB é meio caminho andado para atestar o óbito político de Temer e todo PMDB. Todos queremos a melhoria da economia em curto prazo, mas isso é inviável, é uma falsa esperança, as medidas tomadas por Meireles ainda não surtiram efeito concreto justamente porque a base aliada do Temer joga contra eles ao lado de petistas ensandecidos no Congresso e nas ruas. O tempo para os remédios de Meireles fazerem efeito demora e isso joga a favor de Aécio e seu plano de desestabilizar o governo Temer.
 
O clima hostil, de má fé entre pares e punhaladas nas costas é constante e chegou às ruas, mercado e opinião pública. Isso faz a imprensa vender o complô do afastamento de Temer e consequente justificação para tomarem uma medida extraordinária de eleições diretas implodindo a Constituição mais uma vez. Isso só favorece um sujeito chamado Aécio e seus patrocinadores da mídia globelzebu. Quem viver verá essa saga aeciana contra Meireles sendo levada a cabo em conluio com a mídia para desembocar no projeto de PEC de novas eleições ou algo parecido como a tese de renúncia já solta na mídia por Marina Silva.
 
No meio desse caldeirão, não podendo contar com uma voz petista que tenha autoridade e respaldo, a mídia chama Marina Silva para fazer eco as teses oposicionistas ao governo Temer. Isso é péssimo. Temer não terá tranqüilidade política ante um cenário tão conturbado, principalmente se a Lava Jato continuar trazendo essa “agenda negativa” para o Planalto. Negativa no sentido de não criar estabilidade, do ponto de vista político a quem tanto precisa dela nesse momento, isto é, Temer e seus fiéis escudeiros envolvidos até o talo nas delações da Odebrecht que vazam seletivamente segundo os detratores da operação da República de Curitiba. Destaque-se que a Lava Jato não tem compromisso com a estabilidade política alheia, nem do PT nem do PMDB ou PSDB. A Lava Jato tem compromisso com operar a justiça independente de qualquer mote ou clichê politizado que queiram colar na operação ou no juiz Moro.
 
Mesmo assim, a classe política, através de Renan e outros pares, não vê com bons olhos que a corrupção tenha finalmente virado pauta entre os diversos setores da sociedade e que isso pode acarretar em um amadurecimento maior sobre o assunto por parte da sociedade e órgãos judiciais. Renan ataca magistrados e procuradores, e tem aval de grande parte dos parlamentares que sabem ter rabo preso com caixa dois, propinas e lavagem de dinheiro investigadas pela Lava Jato. As pesquisas mais recentes tem mostrado como a corrupção é percebida como um dos maiores problemas do sistema político brasileiro e que a Lava Jato é apreciada por atacar esse problema em pontos nevralgicos. Isso somado ao esgotamento no papel dos partidos no diálogo com a sociedade é ponto de ignição para o desespero de políticos que querem alçar voo nas próximas eleições. 
Com um sistema complexo de acontecimentos, o processo de mudança ainda será lento e criticas ao governo Temer serão incentivadas pela imprensa devido ao seu histórico de político de ex-aliado do PT e delações da Odebrecht o colocarem na ordem do dia. Estruturalmente, o problema que estamos tratando é em como proteger o estado brasileiro deste perverso meio político querendo manter o poder, e de empresas tentando aproveitar do poder para ambas as castas terem enriquecimento ilícito. Política é basicamente poder, de quem decide e quem ganha, isso naturalmente vai gerar incentivo para grupos tentarem influenciarem o processo para uma nova eleição ou chegarem a 2018 com mais viabilidade política perante a opinião pública desinformada pela imprensa subserviente aos partidos e governos. 
Temer será posto a prova, e ele terá que mostrar dia após dia que tem o poder em suas mãos até 2018.
 

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A multidão nas ruas x paradigma da velha política

Sejamos coerentes com a situação de momento:

Acabei de chegar em BH reduto de Aécio Neves vindo do Paraná reduto do Àlvaro Dias. Em ambos os lugares a repulsa pelos mesmos é manifesta e indica que eles assinaram o atestado de óbito desse partido conivente com PT. A máscara caiu e ninguém tolera mais lideranças políticas duas caras num Brasil que precisa das ruas para ser visto como oposição séria do governo instalado no poder. A casa do PSDB desabou antes mesmo da do PT ruir totalmente. Graças a esse episódio do Fachin e daquele recuo do pedido do impeachment na última semana hoje conhecemos o verdadeiro PSDB.

A aprovação da primeira MP do ajuste fiscal na semana passada afastou as condições de se iniciar um processo de impeachment contra Dilma Rousseff. A avaliação é de um dos principais líderes da oposição: o presidente do PPS, Roberto Freire.

Para o deputado, a votação da última quarta mostrou que o governo ainda consegue formar maioria na Câmara, mesmo à custa de cargos e promessas. Ele afirma que a crise econômica não chegou ao clímax e que a oposição precisa ser “realista” ao medir as forças no Congresso.

Segundo Roberto Freire: “O impeachment não é produto do desejo individual de ninguém. Ele ocorre quando o governo não tem mais condições políticas de continuar”, diz Freire, que exerce o sétimo mandato na Câmara e votou contra os cortes no abono salarial e no seguro-desemprego. E disse ainda: “Um presidente só cai quando o país se torna ingovernável. Quem derrubou o Collor não foram os caras-pintadas nem a oposição. Foi a classe dominante, que percebeu que a permanência dele no poder estava atrapalhando o país”, afirma.
A situação atual é diferente, diz o oposicionista, porque o mercado financeiro e o empresariado se uniram a favor do ajuste. “Quem tem seus interesses atendidos pelo governo não vai trabalhar para derrubá-lo.”
Há apenas duas semanas, os deputados do PSDB se diziam prontos para protocolar um pedido de impeachment. Freire recorre a uma metáfora do boxe para explicar como o vento mudou em Brasília. “O governo estava nas cordas, mas essa votação o colocou de volta no ringue.”

Aécio Neves, Tasso Jereissati e José Serra, assim como Marina Silva estão em Nova York para cumprirem agendas distintas. Uns foram como séquito de FHC a outra participa na Universidade de Nova York, de uma série de debates sobre o tema sustentabilidade, organizados pela Rainforest Alliance, que desenvolve em todo o mundo ações para a promoção da agricultura sustentável, silvicultura e turismo. A atividade antecede a entrega do prêmio 2015 Sustainable Standard-Setter Award, que será entregue na noite desta quarta-feira no Museu de História Natural de Nova York. Marina teve seu trabalho na militância socioambiental reconhecido pela entidade.

Quando os tucanos voltarem ao Brasil encontrarão tão somente espólios e resquícios de suas bases eleitorais ainda acreditando na farsa oposicionista tucana, mas verão muitos batendo em retirada convencidos duma vez por todas que o PSDB é uma das lâminas da tesoura da qual o PT é a outra cara metade.
Aécio Neves sobrevive enquanto pode em meio a esse cenário misto de populismo petista em face da demagogia tucana por outro lado. O momento zumbi do PSDB que parece seguir ordens do PT ora do PMDB é evidente. Semana após semana temos visto a bancada tucana ladrar e depois recuar como um pinscher assustado ante as circunstâncias.

Ocupar espaço na mídia e redes sociais se tornou tática predileta do marketing psdbista para proclamar o que todos já sabem sobre o PT, mas fazem isso sem aprofundar o pensamento em idéia alguma, muito menos em atitudes concretas coerente com o discurso de fachada de Aécio.

Fazem isso sempre de olho na nova e única verdadeira oposição: a população que se veste de verde amarelo e vai às ruas gritar pelo impeachment de Dilma Rousseff.
Aécio Neves está ficando opaco e repetitivo, tem sido muito volúvel e tem dito coisas que não se tornam realidade. Sua carreira política parece chegar ao ponto de inflexão que o coloca definitivamente no rol daqueles políticos que fomentaram apenas uma promessa vazia devido suas ações nunca corresponderem aos seus discursos emblemáticos.
Tancredo Neves, seu avô, fez o que Aécio quer repetir como seu sucessor político, mas falta-lhe empenho tanto quanto veracidade com o rompimento com a velha politicagem.
Aécio caminha para o ostracismo junto de Jair Bolsonaro, Paulinho da Força, José Agripino Maia e outros tantos da dita oposição, os quais serão escorraçados da vida pública em breve devido a mesmice sádica de sua oposição fraca, covarde e meramente retórica.
Diante disso, o PSDB afunda, e olha desde já para o comedido Geraldo Alckmin como tábua de salvação, pois sabem que no Sudeste e boa parte do Sul e Centro-Oeste quer se ver livre do PT a todo custo e o governador paulista é uma opção para estes redutos eleitorais mais válida que Aécio.
A sobrevivência política de Aécio está em xeque mate. Nem mesmo ele com os votos que o levaram ao segundo turno da última eleição consegue firmar novas propostas e visão de longo alcance para que as ruas endossem seu nome como o líder da oposição. Nesse caso, vemos as ruas bradar contra o PSDB pela farsa oposicionista, pela falta de retidão de Álvaro Dias, pela incoerência dos deputados que calam-se diante da recusa do núcleo duro tucano levar adiante o pedido de impeachment na Câmara.
José Serra, aquele governador e prefeito combalido por greves da Polícia Civil e política de gabinete louvado com bolinhas de papel higiênico da tal gente diferenciada, é reflexo, nada mais nada menos, do que um político oportunista de longa data.
É perante esses tucanos sorumbáticos que o governador de São Paulo Geraldo Alckmin ainda mantém sua aura de gestor responsável, de gestos comedidos e de experiência política consumada. Alckmin sabe muito bem que não se ganham eleições majoritárias com falas sem resultados práticos e efetivos, nem com bravatas pueris ou propaganda enganosa. Ao contrário, o famoso picolé-de-chuchu sabe por experiência própria com o eleitorado paulista, que o povão é arredio a factóides e a guinadas bruscas nos rumos administrativos e da economia.
Alckmin tem se portado com dignidade e correção de conduta: não alimenta seus inimigos com munição contra ele mesmo, não se deixa intimidar por palavras ofensivas de petistas e ainda faz elogios aos ex-petistas que abandonaram a nau corrupta do PT dizendo que estes são sóbrios e enxergam a realidade. Em São Paulo, o que se vê é Alckmin cumprir promessas de campanha e ser prestigiado por aquilo que ele faz e não por aquilo que fala ou dizem dele.

Aécio atualmente discursa para fãs, enquanto Alckmin mostra resultados práticos para pessoas que são desconfiadas de discursos e as convence com obras em andamento e uma política administrativa dura em cortes de gastos, que apesar do impacto são aceitas como uma medida responsável para manter o estado em andamento.

UFPR

Aécio entrou na fase do vale tudo idêntico ao de Lula que não engana a ninguém. Como pode alguém se dizer democrata quando é presidente dum partido que vê um de seus caciques apoiar abertamente com sangue nos olhos e faca nos dentes um apadrinhado político do PT evidentemente apoiador de grupos como MST e CUT e outras mazelas para o STF? Os eleitores do PSDB de São Paulo e Paraná e até mesmo em Minas Gerais assistiram a isso como um atentado aos seus votos na legenda tucana.
Nesse ponto, os eleitores de Marina Silva, admiradores da Rede Sustentabilidade, espalhados por todo o país, mas notadamente nos estados do Rio de Janeiro e de São Paulo colocam suas manguinhas de fora nesse momento para inventar novas propostas para atrair esses desiludidos com o PSBD.
Já o PSB que insuflou ao longo de 2013 e 2014 a candidatura do falecido líder pernambucano Eduardo Campos, o qual representava a dita terceira via na política brasileira começa a pensar em voltar a apoiar o PT por não ter mais liderança alguma para comandar o partido de forma eficaz. Além disso, pensam em dar um tiro no pé ao fundir-se com o PPS.
O eleitorado do Paraná e de Goiás, respectivamente de Beto Richa, Álvaro Dias e de Marconi Perillo, que foram os grandes responsáveis pela boa votação de Aécio nesses importantes estados, passam agora por desgastes de sua reputação política gerados por eles próprios. Isso mostra que o PSDB está fragmentado e numa situação de recorrer a alianças espúrias ao primeiro que acenar o chapéu à exemplo do PPS de Roberto Freire ou PSB do finado Campos.

Em 2018 certamente milhões de paranaenses e goianos votarão seguindo a guia de Dias e Perillo por serem fiéis aos contos da carochinha dos mesmos que se dizem opositores do PT, mas na verdade são mais como agentes duplos dentro do PSDB, o qual não faz nada a respeito, pois Aécio não lidera nada além de si próprio com ajuda de seus colaboradores de ocasião.

Resta assim para Aécio Neves algum contingente de votos dos mineiros que o idolatram e daqueles que se tornaram fãs dele durante as eleições de 2014, mas esses não formam maioria uma vez que são em muitos casos votos estratégicos contra o PT e nada mais do que isso.

Para alguém que ainda se acha dono de 51 milhões de votos reunir em todo o Brasil base eleitoral fiel se tornou uma mera ilusão. Os fatos comprovam isso: Segundo o Datafolha 83% dos que foram as ruas em protestos contra a corrupção e pedindo impeachment de Dilma Rousseff disseram que a Aécio não significa mais que isso – uma opção de momento para não reconduzirem o PT ao poder mais uma vez. Quem será a próxima opção do PSDB ainda não sabemos, mas que essa opção tende a sair derrotada nas próximas eleições é um horizonte bastante claro devido a militância cega do PT agir mais unificada em prol dos interesses do partido.

Para efeito de análise, na Argentina manifestações contra Cristina Kirchner ocorrem quinzenalmente, lotam com meio milhão pessoas a tradicional Avenida 9 de Julho em Buenos Aires. Esses manifestantes fazem muito barulho, mas assim como se congregam, se dispersam e a vida continua – Kirschner continua governando, enfrentando a alvoroçada mídia tradicional portenha, sofrendo duros golpes em sua combalida economia, mas continua de pé e, segundo consultorias de renome internacional, deverá eleger seu sucessor no próximo pleito presidencial.

No Brasil será que seria diferente? Manifestações na Avenida Paulista de São Paulo, na Atlântica do Rio de Janeiro, no Farol da Barra de Salvador, na Praça da Liberdade de Belo Horizonte e nas pontes coloniais do Recife antigo – será que todas elas juntas, na média de uma por mês (15/3/2015 – 12/4/2015 – 17/05/2015) e com números decaindo, será mesmo que isso será suficiente para derrubar um governo como o de Dilma Rousseff que detém o Estado amplamente aparelhado e corja política vendida ao seu lado nas votações do ajuste fiscal?

Reflitam sobre isso, pois o nosso sistema de representação política está falido e corroído pelo cupim da República que é a corrupção, coronelismo e alianças espúrias entre políticos. Não temos saída a não ser nos engajarmos mais profundamente numa luta contra um sistema que reforma política alguma solucionará. Nossa história política mostra que o povo unido não muda nada, mas sim a elite política e econômica são os que decidem os rumos de nossa história. Quebrar esse paradigma é a missão dos abnegados que vão às ruas, mas para isso eles precisam centrar suas vozes contra tudo e contra todos e passar esse país a limpo duma vez por todas.

Investiguem todos! Inclusive Dilma!

Há nos defensores do PT uma tradição histórica em pedir a investigação e impeachment dos outros e não aceitarem os pedidos e propostas de investigação e impeachment quando o alvo disso são eles. Isso confere ao PT e seus defensores mais ferrenhos e intransigentes a devida carapuça de hipócritas. Essa hipocrisia se estende a todos os outros políticos e partidos que operam o mesmo cinismo em situações similares, pois não podemos nos esquecer que no passado, já foram outros a tentar fugir de pedidos de investigações.

Isto posto, resta ainda evidente que o Procurador-Geral da República e Teori Zavascki ministro do STF e relator do caso Lava Jato estão equivocados devido  não existir nenhum impedimento legal ou constitucional para investigar  a Presidente da República e seu partido o PT. O fato a ser investigado é o de recebimento de propinas em 2010, sob a forma camuflada de “doação eleitoral”. Em outras palavras, trata-se de receber dinheiro gatunamente surrupiado da Petrobras que é produto ainda de processo de lavagem de dinheiro do propinoduto que financia campanhas eleitorais de forma supostamente lícita.

Ao que tudo indica, a cleptocracia da classes dominante política estaria, de forma astuta e insidiosa por meio de doações eleitorais lavando dinheiro infecto vindo da corrupção da Petrobrás. Nesse ponto não há que se fazer juízo de valores sobre eventuais contradições nas delações de Paulo Roberto Costa e Alberto Youssef. Juridicamente contradições não constituem obstáculos para aprofundamento de investigações, ao contrário, são motivos que ensejam mais investigação sobre os fatos visando coletar novos elementos de informação e provas.

Nesse caso a boa técnica judicial de apuração mais minuciosa dos fatos e alegações recomenda que se investigue se o dinheiro, eventualmente dado aos políticos Sérgio Guerra (R$ 10 milhões) e a Eduardo Campos (R$ 20 milhões), teria também beneficiado o PSDB na campanha de José Serra de 2010 e o PSB na campanha ao governo de Pernambuco em 2010.

A questão mais pontual é não apenas seguir o dinheiro e desvendar seus caminhos, mas também explicar com detalhes como as petropropinas  viraram doações eleitorais.

Nesse quesito não é apenas o PT o único suposto beneficiário dessa lavagem de dinheiro eleitoreira, mas sim todos os partidos ligados ou não ao governo são suspeitos e devem ser devidamente investigados para o efeito de se constatar se é verdadeira a tese de que se esses partidos políticos se transformaram em facções criminosas organizadas para pilharem impiedosamente o patrimônio público. Em caso de confirmação dessa organização com essa finalidade, tais partidos devem ser extintos.

Há que se mencionar que o princípio republicano exige que contas ilícitas de políticos no exterior, e ainda, que o recebimento de contribuições indevidas para obter seus mandatos ou beneficiamento financeiro no decorrer de seus mandatos  sejam investigados sob o principio da Ficha Limpa.

Isso inclui investigar a presidenta Dilma por atos supostamente criminosos e tantos outros de improbidade. E vale recordar o ponto essencial, que abrir um inquérito em face de qualquer político não constitui  a mesma coisa que processar criminalmente quem quer que seja.

Nesse teor o PGR Janot e Ministro Teori, parecem ter realmente caído de joelhos perante as acusações de Eduardo Cunha neste particular de optar a quem investigare quais pedidos arquivar.  Ainda mais por pesarem sobre Dilma Rousseff onze citações diretas nas delações de ela tinha conhecimento dos atos e fatos de pilhagem da Petrobrás desde a época que foi Ministra de Minas e Energia.

Investigar apenas Antonio Palocci, o qual teria sido o intermediário de um empreendimento criminoso como fachada para operar doações eleitorais e investigar apenas Renato Duque e João Vaccari é muito pouco para um escândalo de tamanha proporção. A investigação precisa ir mais a fundo justamente para alcançar todos os chefes políticos que nomearam diretores da Petrobrás e os quais tinham o dever de zelar pelo patrimônio da empresa.  Será uma farsa de o PGR e STF não efetuarem uma reversão desses pedidos de arquivamento em face de quem quer que seja, inclui-se nesse tocante Aécio Neves e Dilma Rousseff e outros.

Vale salientar que o artigo  86 § 4º, da Constituição, versa que: “O Presidente da República, na vigência de seu mandato, não pode ser responsabilizado por atos estranhos ao exercício de suas funções”. Isso significa juridicamente que não pode ser responsabilizado, ou seja, processado criminalmente em juízo e portanto eventualmente condenado por atos estranhos às suas funções do cargo.

Entretanto, atos estranhos ou anteriores às funções, como foram os atos da campanha eleitoral de 2010 e prevê a norma ora citada que é uma imunidade temporária do chefe do Estado. Imunidade relacionada com o processo criminal em juízo, mas de forma alguma impede a investigação para comprovar um ato crime.

A bem da verdade investigados todos nós podemos ser quando há indícios mínimos de uma infração as leis. Se os fatos não forem investigados as provas com o decurso do tempo desaparecem e sem provas jamais haverá possibilidade de condenação.

Assim sendo, a imunidade temporária do Presidente da República não significa impunidade perpétua. Investiga-se o fato agora e processa-se o presidente depois de cessadas suas funções e encerrado o seu mandato. Nisso não subsiste tese de golpismo, como podem querer alegar os incautos, nem de qualquer possibilidade de fatos de impeachment num primeiro momento.

Perante este escopo, e visto que Dilma diz querer efetivar medidas anti-corrupção, seria justo com essa intenção incentivar investigações. Ademais, se o PT verdadeiramente defende a inocência cabal de seus políticos, passar por essa prova de fogo das investigações não seria nenhum despautério para quem tradicionalmente sempre pediu investigação de presidentes e políticos em outros tempos.

postdilma

Renan Calheiros dá golpe anti-democrático no Senado com apoio do PT

Na sessão plenária de hoje, a Democracia foi aniquilada no Senado da República. O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), conseguiu aprovar manobra que garantiu a seus aliados os cargos de comando da Casa. Com ajuda do PT, Renan colocou em prática uma operação costurada para deixar de fora dos postos PSDB e PSB, que fizeram oposição a sua reeleição.

Aliados do peemedebista reconhecem, nos bastidores, que o presidente da Casa quis medir forças com o presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), que luta para se consolidar como líder da oposição na Casa. Ronaldo Caiado (DEM-GO) iniciou o questionamento sobre os cargos da Mesa Diretora e foi seguido pelos tucanos liderados por Aécio Neves e outros senadores do PSB e DEM os quais retiraram suas bancadas do plenário em sinal de protesto prometendo para Renan uma oposição nunca vista antes no Senado.
A troca de acusações entre os senadores Aécio Neves e Renan Calheiros ocorreu em meio a escolha dos cargos para a Mesa Diretora do Senado. O bate boca acalorado entre os dois senadores ocorreu logo após o tucano criticar suposta manobra arquitetada pelo alagoano para excluir o partido da Mesa Diretora.

Renan não contou com apoio dos tucanos na disputa realizada no último domingo, 1º, em que foi reeleito para o comando da Casa. Na ocasião, a bancada do PSDB apoiou o nome do senador Luiz Henrique (PMDB-SC), derrotado por Renan.O senador alagoano considerando que os tucanos romperam com o acordo da proporcionalidade, uma vez que tinha sido escolhido pela maioria da bancada do PMDB para a presidência do Senado.
O contragolpe de Renan veio na tarde de hoje com o apoio construído nos bastidores à candidatura de Vicentinho (PR-TO), lançado para disputar a primeira secretaria da Casa. O cargo pela proporcionalidade deveria ficar com o PSDB. No microfone, Aécio pediu para que Renan respeitasse a democracia interna que prevê que os cargos da Mesa seguissem a proporcionalidade das bancadas.

Na sequência os dois começaram o bate boca:

Aécio Neves: “Vossa Excelência será o presidente dos ilustres senadores que o apoiaram, mas Vossa Excelência perde a legitimidade para ser presidente do partido de oposição nesta Casa.”

Renan Calheiros: “Bom que isso esteja sendo dito por Vossa Excelência, candidato à Presidência da República e tem a dimensão do que é a democracia.”

Aécio Neves: “Vossa Excelência desrespeita a democracia.”

Renan Calheiros: “Veja em que conta coloca a democracia. Por isso, deu no que deu, Vossa Excelência perdeu a chance de ser presidente da Republica porque é estrela.”

Aécio Neves: “Perdi de cabeça erguida, olho nos olhos dos cidadãos, falo com a população brasileira e Vossa Excelência perdeu a dignidade desse cargo.”

Renan Calheiros: “Respeite a Mesa, respeita a mesa e tenha a dimensão da democracia.”

Apesar de ser tradição do Senado a divisão das vagas na Mesa Diretora de acordo com o tamanho das bancadas dos partidos, o grupo de Renan conseguiu aprovar indicações de partidos que apoiaram sua recondução do presidente do Senado. Sob fortes protestos da oposição, que acusou Renan de “tratorar” a escolha em favor de seus aliados e apequenar o Senado, as duas vice-presidências, quatro secretarias da Mesa Diretora e suas respectivas suplências serão ocupados pelo PT, PMDB, PP, PDT e PR.

Com exceção do PDT, todas as siglas apoiaram a candidatura de Renan para presidir o Senado.
Com a manobra, o PSDB e o PSB, que teriam direito a dois cargos, foram excluídos da Mesa Diretora. O PDT conquistou a vaga porque indicou o senador Zezé Perrella (MG) para a terceira secretaria, que é aliado de Renan –nenhum outro pedetista foi aceito pelo grupo do presidente do Senado.
Por ser a terceira maior bancada, o PSDB teria direito a indicar o primeiro-secretário, que comanda a espécie de “prefeitura do Senado, mas abriu mão de entrar na disputa depois que os aliados de Renan indicaram o senador Vicentinho Alves (PR-TO) para o cargo.

A articulação do peemedebista provocou um forte bate-boca com Aécio. Após as negativas de Renan aos apelos dos oposicionistas para reavaliar a situação, no microfone, Aécio cobrou o peemedebista. “Vossa excelência será o presidente dos ilustres senadores que o apoiaram, mas Vossa Excelência perde a legitimidade de ser presidente da oposição. Vossa Excelência apequena essa Presidência”, disparou o tucano. O tucano retrucou e indiretamente lembrou que o colega foi alvo das manifestações de rua de junho de 2013. “Perdi de cabeça erguida. Olho nos olhos do cidadão, eu falo com a população brasileira. Vossa excelência perdeu a dignidade desse cargo”, soltou.

Na sessão, Aécio teve o apoio dos líderes da oposição e do PSB, que fizeram acusações a Renan. “Isso é cretinismo parlamentar. O PSB foi o partido que ousou apresentar o nome daquele que concorreria com o senador Renan”, atacou Lídice da Mata (PSB-BA).

A escolha dos membros da Mesa ocorreu em reunião realizada na casa de Renan. Além do presidente do Senado, participaram da articulação os senadores Humberto Costa (PT-PE), Jorge Viana (PT-AC), Eunício Oliveira (PMDB-CE), José Pimentel (PT-CE), Romero Jucá (PMDB-RR) e Fernando Collor de Mello (PTB-AL). A chapa escolhida pelo grupo pró-Renan foi aprovada pela maioria do plenário do Senado. Sem reagir aos ataques, o peemedebista negou que tenha articulado a indicação de seus aliados para a Mesa Diretora. “Quem escreve a chapa não é o presidente, são os líderes”, justificou.
Daqui por diante esperamos que Aécio Neves seus aliados realmente façam um oposição como prometido por Ronaldo Caiado na tribuna. Os eleitores do PSDB, PSB e DEM devem cobrar sempre a postura aguerrida de seus representantes no Senado para cumprir essa promessa e dar sempre que possível o troco em Renan Calheiros e seus aliados do PT.

E tenho dito!

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Áecio e Lula: Santos do pau oco

Cabe a mim a desastrosa tarefa de comparar Lula com Marina Silva dum ponto de vista fora do convencional.

 

Parto do pressuposto básico que ambos foram pé rapados nascidos e criados longe do sudeste dominado por uma elite grã-fina e classe média pequeno burguesa.  

Marina Silva era uma seringueira pé rapada e pesteada que contraiu malária e leishmaniose, quis ser freira, mas foi empregada doméstica explorada por donas de casa acreanas fechou o pau com as mesmas e resolveu estudar pelo Mobral e depois cursar faculdade e se tornar professora. Depois de algum tempo já na vida política resolveu se tornar crente da Assembléia de Deus e por isso tem dois pontos a favor contra Lula: Estudou e não é chegada em pinga.

Para melhorar seu histórico contra Lula ela deixou de fazer parte da militância do PT e passou a ter uma carreira política lastreada pela luta ambiental.   

Ora bolas do meu saco, a mulher trabalhou e estudou, não enche a cara como o Lula, saiu do PT só isso mostra que alguma boa índole ela tem. Creio que somente um escândalo ligado a dízimos da Assembléia de Deus poderia manchar a trajetória de sucesso pessoal dessa senhora, visto que nunca foi noticiado que ela tenha participado de maracutaias políticas de desvio de verbas salvo engano.

O Lula por sua vez, é pau d’água, chegado em se encostar no INSS e Sindicato só porque perdeu o dedinho,  além disso deve ter feito pacto com o capeta e ainda dado o calote no mesmo, só ficou doente mesmo depois que saiu do poder e ainda foi tratado em hospital de rico ao contrário de Marina Silva.

 

Agora se comparar com Marina Silva com o playboy do Aécio daí é covardia né? O Aécio é o príncipe boy das Minas Gerais, mesmo assim leva a fama de garoto do Rio, devido seu histórico de gostar de dar um rolê no Rio para biscatear e encher a cara de caninha mineira que trazia na mala. Marina Silva perto desse histórico dele é santa, quis ser freira, moça recatada, simples, ordeira e caseira sem a menor dúvida.  

Então em quem você vota dessa vez? Na mal caráter da Dilma que foi assaltante e continua sendo assaltante dos cofres públicos torrando grana em diárias de hotéis luxuosos ou no Aécio playboy que passa mais tempo no Rio na putaria do que fazendo política? (se bem que uma coisa se confunde com a outra)