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Esquerda vs Direita = Caos social

É grotesco o grau da esquizofrenia – eufemismo para parcialidade populista – que toma conta das redes sociais através de certos militantes da esquerda arcaica, com mentalidade deformada, os quais se manifestam babando extremismo. Sou obrigado a mais uma vez colocar na linha de fogo lulopetistas que também no fundo são chavistas e sujeitos infiltrados em movimentos como a Via Campesina, MST e com ligações estreitas com todo menu ideológico do PSOL linha auxiliar do PT e PC do B.
Apesar de estar convicto que na direta existem pessoas tão estafermas e mal intencionadas, a saber; coxinhas incultos, reaças militaristas adeptos da lobotomia olavista, bolsonarismo, felicianismo e até do cunhismo maquiavélico, isso não altera um milímetro a falta de ética e perfil anti-democrático dos militantes de esquerda. Esses dois  mundos são refratários das duas faces da mesma moeda do extremismo e intolerância social e política. São pessoas que engrossam as fileiras do caos social brasileiro e agem em sintonia para desvirtuar qualquer mudança positiva que possa haver no Brasil no meio desse cenário de incongruências e corrupção.
Ontem o 30 de Maio na Venezuela deu uma grande lição aos militantes brasileiros, pois oposição se faz de forma séria e honesta e não com pieguices conceituais de filósofos que são astrólogos e cantores que são oportunistas ou líderes políticos que detém planos de poder a curto, médio e longo prazo. Os brasileiros eivados de ignorância cultural e política se entregam para esses crápulas políticos suas mais nobres convicções para que os mesmos as transformem em extremismo e futilidades contraproducentes para causas realmente nobres.

Os portais de notícia nacionais trabalham a favor da desinformação, exemplo clássico disso são os jornais, sites, emissoras e revistas pertencentes ao Grupo Globo, onde informar é a arte de ocultar e transgredir a verdade dos fatos na sua raiz e decorá-la com falsas concepções da verdade. Exemplo disso são as notícias que um dia apontam para uma história e no outro dão motivos para que essa mesma história tenha inúmeras versões diversas em toda mídia as quais não fecham com o noticiado pela imprensa global e nem com a imprensa chapa branca sem pedigree.

As pessoas, ora enganadas e crentes em certas correntes de direita tanto quanto de esquerda, em grande parte dos casos consomem reportagens políticas e econômicas direcionadas que limitam-se a insinuar que o fato noticiado foi uma consequência de uma disputa entre facções rivais dos conservadores da direita em face dos mais progressistas da esquerda no contexto político e social nacional e vice-versa. O controle dos pontos de vista sociais dessa forma é antagonizado para criar um cenário perfeito para o divide et impera. Desde assuntos como liberação da venda de drogas até aborto a disputa se acirra a cada dia que passa, mas quem perde com isso são as pessoas quem vivem no meio do fogo cruzado e bombardeio ideológico no sense eivado de más intenções e extremismo vil.

A visão a olho nu desse lapso mental do brasileiro mediano que é absorvido por essa jogatina de conceitos e informações é notória. Isso está sendo refletido na forma pelas quais cada dia mais as pessoas rechaçam a política tradicional como forma de compilar e atender seus interesses cívicos e direitos difusos deixando o campo político à mercê de fanáticos que sobrevivem alimentados por factoides. Em matéria de debates sobre costumes e direitos da família, a guerra agressiva de intolerância se instala entre essas pessoas, prós e contras baseiam-se em depoimentos de fontes que só preconizam a disputa retórica e nenhum argumento que gere bom senso e direção saudável para essas pautas. Nesse ringue de idéias é onde vemos integralizar-se um desses caos sociais do nosso tempo: a intolerância.

Os diversos textos de blogs, hangouts, tuitadas que circulam na internet expressam conteúdos e relatos passageiros sem profundidade sobre questões sociais, políticas e econômicas em grande parcela dos conteúdos observáveis e mais acessíveis. Pesam mais ainda nas pautas de debates os ataques proferidos por sub-celebridades e militantes incautos que discorrem sobre política com espaço na mídia, os quais se valem dessa exposição e seguidores para se tornarem porta vozes duma massa corrompida pela desinformação. Compreensivelmente muitas pessoas de bom senso e que filtram informação e conceitos estão assustadas com esse cenário de repetição à exaustão de argumentos falidos e teses capengas sobre política e sociedade. As pessoas que realmente pensam e debatem no Brasil estão à margem da pauta de debates em nossa sociedade, pois o patrulhamento ideológico é patente seja na esquerda ou na direita. Pensar independente dessas raízes ideológicas é heresia e logo é rechaçado pelos grupos tribais que exalam intolerância primitiva e anti-civilizatória.
Vemos hoje me dia a osmose do caos com vereadores e prefeitos despreparados conduzindo os assuntos públicos repetindo os mesmos erros de conduta da presidente também despreparada, governadores, deputados e senadores oportunistas que dão um toque ainda mais dramático para nossa situação de falta de consciência política e ética. Para comover os eleitores grande parte dos políticos age como vendedores de propostas que levam o eleitor a crer que eles são pessoas que irão realizar grandes feitos, quando na verdade estão interessados em realizar caixa dois, desvios para seus patrocinadores eleitorais e manter grupos de interesses sugando as entidades públicas de administração.

Isto nada mais é do que reflexo do brasileiro que vota mal, que entende pessimamente de conceitos políticos dos mais simples e desconhece os mais complexos totalmente. Uma nação com esse nível decrépito de entendimento e embasamento político e social tende a ser massa de manobra do populismo e demagogia por prazo indeterminado. Em face desta realidade obtusa e cruel cabe a nós cidadãos refletir constantemente sobre aquilo que estamos aderindo em matéria de filosofia política; e quais pontos de vistas estamos defendendo ou endossando com conhecimento da profundidade de suas raízes teóricas e práticas. Caso contrário a turba organizada, os pelegos seguidores de caudilhos e extremistas eufóricos em breve estarão dando as cartas em todos os recantos do país, estarão cerceado nossa liberdade de expressão e de opção de quais caminhos queremos trilhar, qual legado podemo  deixar para as próximas gerações.
Complementando, o movimento liberal está para o libertarianismo como o movimento socialista está para o comunismo. Mesmo que como ideais filosóficos racionalmente cativantes, são impraticáveis na vida real. Ironicamente o liberalismo é a forma utilitária de se trabalhar o cenário sem tantos fanáticos dando palpites em causas sérias e necessárias para o desenvolvimento social, econômico e político deste Brasil; um Brasil que se vendeu ao populismo e extremismo radical de diversas fontes.

“Desconfio muito dos veementes. Via de regra, o sujeito que esbraveja está a um milímetro do erro e da obtusidade”. Nelson Rodrigues

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A ditadura da inteligência estagnada no socialismo universitário

A doutrinação marxista nos diversos centros acadêmicos de ciências como Economia, Direito e Filosofia é um dos elementos que estão anulando a transmissão e geração de novos conhecimentos que permitiriam o Brasil e até mesmo Argentina criar uma sólida relação de inovação tecnológica, avanço social, político e econômico nesses países. O reflexo disso será uma geração centrada no pensamento burocratizante e estatizante de tudo que se refere as essas disciplinas e uma inversão de conceitos e valores que só atendem as expectativas dos leitores e fãs de Piketty.

Nos diversos grupos de estudos de universitários de Ciência Política, Sociologia também podemos notar o gradual avanço dessa tendência de mascaramento do livre pensamento e imposição de grades curriculares voltadas para uma forte gramscinização do pensamento dos alunos que por terem um cultura já bastante direcionada pelas escolas de ensino médio não conseguem escapar do esquema mental imposto em diversas faculdades.

Não estou propondo um tese de estudo anômala ou anárquica nas universidades, pois isso seria surreal, estou propondo libertação da dogmatização em larga escala que gera efeitos deletérios à cultura humana e social de qualquer país que tenha realizado esse mesmo expediente.

Notem só as chamadas dos grupos de estudo de alunos de André Singer da USP e outros congêneres: “Diálogos do Socialismo foi criado a partir da união de alguns grupos de debates  de esquerda, preocupadas com a crescente onda reacionária que vem se espalhando pelas redes sociais. O nosso propósito é o de estimular os debates e ajudar na formação política das pessoas, sempre em defesa do socialismo e da emancipação humana”. A proposta do debate unilateral que reforça o comportamento de manada resta evidente nesse caso. Ao visitar esse grupo e  citar Schumpeter e fui execrado quase a base de brados e vaias por outros membros grupo ao comprovar teses da estagnação econômica da URSS e fomento do avanço da tecnologia, força de trabalho como algo evidente no avanço do desenvolvimento social. Esse fato ocorreu no fordismo pós segunda guerra, e no EUA, e a história confirma seus avanços e retrocessos em face da economia estacionária da URSS no mesmo lapso de tempo. Eles nem quiseram ouvir a explicação, se citasse Marx ou Piketty ou até Guido Mantega seria louvado, mas como citei um autor de outra tendência fui rechaçado por pura ignorância. Sinto vergonha alheia de acadêmicos que agem desta forma, muito mais do que iletrados que não sabem uma simples tabuada ou assinar o próprio nome por extenso.

Esse é o sinal que estamos cirando geração de pessoas intolerantes, e inquisidoras sem a menor capacidade de aprender com idéias divergentes. O nosso camarada Nestor Filho, nítido eco desse tipo de conduta anos luz depois de formado nega isso de pés juntos, mas ele é amostra grátis do famigerado produto desse tipo de meio universitário.

O que chama a atenção é o comportamento desses alunos que não aderem a nada estranho aos seus dogmas já encalacrados em seus esquemas mentais pré-ordenados por concepções obscuras e facilitadoras de teses que aceitação em círculos onde a leitura da realidade é feita em recortes abstratos e não em dados brutos para serem lapidados. Se citamos por exemplo Xavier Zubiri aos mesmos desse estilo repressivo de ensino num curso de pedagogia ou Filosofia os mesmos entram em colapso e passam a demonizar o emissor de tais teses sem pensar dias vezes. Já os menos estáticos e mais abertos a escutar novas idéias sentem o grau de dificuldade em apreender conceitos e novos campos de silogismo. A dialética deles não comporta o real nem o verídico, tudo é abstração e dedução desconstrutivista e passam a vida pensando o mundo ao seu redor desta forma “relativimista”.

Um aluno da UFSM, propenso a ser filósofo de bares, nada contra o álcool, mas sim contra reduto diminuto e cerceador da liberdade de pensar por si mesmo sem ser massacrado no qual o mesmo está inserido, o já citado aqui Felipe Lopez, infelizmente parece ser incapaz de ler um livro fora da bibliografia marxista que lhe indicam. Quando me pediu um dica enumerei Michael Sandel e Alexandre Havard e ele sem saber do que se tratava de antemão já escorregou no jargão: “Bah mas isso não é socialmente viável de se ler!” – Socialmente viável? O que seria isso? Nem quis saber, pois a ladainha seria extensa e notadamente um encadeamento de pleonasmos dos alunos PSOListas do reduto sendo retransmitido em nonagésima mão.

Por essas e outras que recomendo, mandem seus filhos fazer graduação e pós no exterior, aqui o ambiente forma doutores que são uns dos outros há mais de trinta anos…Não há nada de novo no front universitário nacional, apenas um FEBAPA acadêmico com raros lampejos de neurônios iluminados em meio ao derramamento de bílis.

Volta e meia eu tenho conversado com alguns universitários que compartilham suas indignações com o fato de que suas universidades através dos seus professores os quais tem feito uma enorme apologia ao marxismo. Sei de casos de alunos que abandonaram seus cursos em virtude da pressão sofrida pelos adeptos desta conduta excludente que dizem rechaçar no tal do discurso inclusivo.  O interessante é que os professores das universidades públicas são os primeiros a meterem o pau no sistema, no capitalismo, na desigualdade social e blá, blá, blá. Todavia, são incapazes de abandonarem a vida burguesa que tem em detrimento a uma vida de privações. Pois bem, como sempre digo:A  burguesia fede,mas tem dinheiro para comprar perfume. É caso desses professores. Se ignorância fedesse e saber fosse perfume Channel com certeza eles enganariam bem usando Channel.

Ano após ano, os professores universitários fazem longas greves porque querem que seus salários sejam majorados. Ora, por acaso não são estes os defensores de uma vida simples? Por que então o desejo de aumento de salário? Controverso isso não? Ah sim, ser marxista não é fazer voto de pobreza, nem de castidade e sim liberar geral e aproveitar tudo conforme for possível. Bem Michel Foucault isso…

Sabem de uma coisa não estou cansado dessa “ditadura marxista”, o que me cansa de fato é a burrice sendo institucionalizada de forma latente e opressora sem à base de citações de Paulo Freire.  O colunista da Folha de São Paulo, Luiz Filipe Pondé publicou um texto que confirma aquilo que infelizmente tem acontecido nas principais universidades publicas do país, o qual compartilho abaixo:

“Muitos alunos de universidade e ensino médio estão sendo acuados em sala de aula por recusarem a pregação marxista. São reprovados em trabalhos ou taxados de egoístas e insensíveis. No Enem, questões ideológicas obrigam esses jovens a “fingirem” que são marxistas para não terem resultados ruins. 

Estamos entrando numa época de trevas no país. O bullying ideológico com os mais jovens é apenas o efeito, a causa é maior.  No cenário geral, desde a maldita ditadura, colou no país a imagem de que a esquerda é amante da liberdade. Mentira. Só analfabeto em história pensa isso. Também colou a imagem de que ela foi vítima da ditadura. Claro, muitas pessoas o foram, sofreram terríveis torturas e isso deve ser apurado. Mas, refiro-me ao projeto político da esquerda. Este se saiu muito bem porque conseguiu vender a imagem de que a esquerda é amante da liberdade, quando na realidade é extremamente autoritária. 

Nas universidades, tomaram as ciências humanas, principalmente as sociais, a ponto de fazerem da universidade púlpito de pregação. No ensino médio, assumem que a única coisa que os alunos devem conhecer como “estudo do meio” é a realidade do MST, como se o mundo fosse feito apenas por seus parceiros políticos. Demonizam a atividade empresarial como se esta fosse feita por criminosos usurários. Se pudessem, sacrificariam um Shylock por dia. 

Estamos entrando num período de trevas. Nos partidos políticos, a seita tomou o espectro ideológico na sua quase totalidade. Só há partidos de esquerda, centro-esquerda, esquerda corrupta (o que é normalíssimo) e do “pântano”. Não há outra opção. 

A camada média dos agentes da mídia também é bastante tomada por crentes. A própria magistratura não escapa da influência do credo em questão. Artistas brincam de amantes dos “black blocs” e se esquecem que tudo que têm vem do mercado de bens culturais. Mas o fato é que brincar de simpatizante de mascarado vende disco. 

Em vez do debate de ideias, passam à violência difamatória, intimidação e recusam o jogo democrático em nome de uma suposta santidade política e moral que a história do século 20 na sua totalidade desmente. Usam táticas do fascismo mais antigo: eliminar o descrente antes de tudo pela redução dele ao silêncio, apostando no medo. 

Mesmos os institutos culturais financiados por bancos despejam rios de dinheiro na formação de jovens intelectuais contra a sociedade de mercado, contra a liberdade de expressão e a favor do flerte com a violência “revolucionária”. 

Além da opção dos bancos por investirem em intelectuais da seita marxista (e suas similares), como a maioria esmagadora dos departamentos de ciências humanas estão fechados aos não crentes, dezenas de jovens não crentes na seita marxista soçobram no vazio profissional. 

Logo quase não haverá resistência ao ataque à democracia entre nós. A ameaça da ditadura volta, não carregada por um golpe, mas erguida por um lento processo de aniquilamento de qualquer pensamento possível contra a seita. 

E aí voltamos aos alunos. Além de sofrerem nas mãos de professores (claro que não se trata da totalidade da categoria) que acuam os não crentes, acusando-os de antiéticos porque não comungam com a crença “cubana”, muitos desses jovens veem seu dia a dia confiscado pelo autoritarismo de colegas que se arvoram em representantes dos alunos ou das instituições de ensino, criando impasses cotidianos como invasão de reitorias e greves votadas por uma minoria que sequestra a liberdade da maioria de viver sua vida em paz. 

Muitos desses movimentos são autoritários, inclusive porque trabalham também com a intimidação e difamação dos colegas não crentes. Pura truculência ideológica. 

Como estes não crentes não formam um grupo, não são articulados nem têm tempo para sê-lo, a truculência dos autoritários faz um estrago diante da inexistência de uma resistência organizada.  Recebo muitos e-mails desses jovens.”

Alguém já disse que o comunismo  no Brasil será implantado por um golpe suave, que nossa elite será burocrática, para isso uma educação redutiva e excludente de quem pensa desigual e diverge é uma das mais bem sucedidas armas satânicas dos últimos tempos para destruir a cultura de gerações inteiras. Já destruiu milhões de pessoas no mundo, a história afirma isso com dados fartos, os quais são distorcidos incutindo na mente de jovens e adultos tanto o ateísmo como o materialismo. O famoso primeiro ministro inglês Winston Churchill afirmou que o socialismo é o evangelho da inveja, o credo da ignorância, e a filosofia do fracasso. Martin Luther King chegou a afirmar que o comunismo existe por que o cristianismo não está sendo suficientemente cristão. Não sei se é bem isso ou se é simplesmente uma falta de decência em romper as limitações e pensar e agir diferente, como Eva ousou no Éden e nos causou graves problemas. Sim talvez precisemos de mais Evas nas universidades que provem da árvore do conhecimento proibido e cometam o pecado original do saber a verdade. Quem sabe isso salvará nossa cultura de vira lata  duma vez por todas…

Paz e amor e uma cruz quebrada de ponta cabeça é isso que sempre querem…

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Conspiração Sibá Machado em andamento! Agente Lobão da CIA operante!

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Ei Sibá Machado vê se te orienta Deputado! Veja o que o Lula e Dilma fizeram com a sua cabeça!

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O agora deputado Sibá Machado (PT-AC) sempre foi embalado no Congresso por certa aura folclórica, dada, digamos assim, a pouca complexidade de seu raciocínio. Sempre o consideraram, e faz sentido, mais engraçado do que propriamente sagaz. Mas, reconheçamos, a política lhe reservou um lugar de destaque: é nada menos do que líder do maior partido da Câmara. E isso diz em que estado político miserável está o PT.

No Facebook, Sibá não teve dúvida. Postou a seguinte mensagem: “SUSPEITA: Que a CIA esteja coordenando a campanha pelo enfraquecimento dos governos da América do Sul “não alinhados”, tal como fizeram para instalar as Ditaduras militar (sic) nos anos 60. A Orquestra é completa”.

É evidente que eu não vou aqui me dedicar nem a destrinchar o pensamento profundo de Sibá nem vou contestá-lo. Como gosto de dizer, repetindo um cientista, isso nem errado está. Encontra-se abaixo da linha da crítica.

Mas eu fico cá a me perguntar que diabos aconteceu com o próprio PT — por mais que eu seja crítico ao partido — para ter como líder na Câmara alguém com o equipamento intelectual e político de um Sibá Machado. Não! Minha observação nada tem a ver com a sua origem. Lula, goste-se ou não do que faz e diz — e eu detesto as duas coisas —, sempre foi um político muito hábil.

Outro importante cargo, o de líder do governo na Câmara, caiu no colo de um irmão de José Genoino. Trata-se de José Guimarães (PT-CE), cujo assessor foi flagrado, em julho de 2005, um mês depois de explodir o escândalo do mensalão, com US$ 100 mil presos à cueca e R$ 200 mil numa valise. O homem era um pobre-coitado. Tentou alegar que o dinheiro lhe pertencia. Não colou. Nunca ninguém soube quem era o dono.

Entendam o ponto: eu não vou me dar o trabalho de provar o tamanho da bobagem dita por Sibá. O que me espanta é que tenha sido ele o escalado para a tarefa de liderar a bancada. Imaginem alguém a passar a instrução para seus liderados com esse padrão de análise e com esse apego aos fatos. Uma das tarefas de um líder é disciplinar as eventuais besteiras que façam ou digam os liderados.

Sibá deve ter se achado o máximo. Mormente porque a sua ousadia teórica logo recebeu 254 curtidas. Há quem curta o pensamento de Sibá Machado. Vocês estão começando a entender a profundidade do abismo?

Por Reinaldo Azevedo

Hedonismo socialista

Embora os especialistas continuam a escrever como se tem havido uma recuperação econômica, os números brutos contam uma história diferente. É a história de uma recuperação em curso falso e mal-investimento.

A manchete Business News lê, encolhe economia dos Estados Unidos pela primeira vez desde que a recessão acabou . Aqui nos é dito que a “economia encolheu inesperadamente no final do ano passado ….” Mas isso realmente foi inesperado? Nossa sociedade tem se afastado das regras antigas, das antigas verdades. Hedonismo mercado agora está unido com o hedonismo socialista e nos dá um novo tipo de sociedade que já não entende os fundamentos da ciência econômica. É uma sociedade que toma emprestado e vai mais em dívida. É uma sociedade que sugere a idéia de começar algo para nada.

E aqui é o começo de nossos problemas. O que vem do nada é nada. Para crescer uma economia que você tem que ter incentivos, especialmente através da livre troca de bens e serviços. Os inimigos do capitalismo e do mercado não gosta deste tipo de liberdade. Melhor para denunciá-la como uma ilusão que não é mais “sustentável”. Isso explica sua predileção por falar de “mudança climática, o pico do petróleo e as contradições internas do capitalismo.”

Obstáculos de toda a espécie deve ser colocado no caminho do sistema de mercado . Os homens não devem ser livres para comprar e vender. E, finalmente, quando a pobreza é resultado da pisoteando o sistema de livre mercado, o sistema de livre mercado, contudo, ser responsabilizado.

Em uma palestra dada em 28 de julho de 1967, a Escola de Frankfurt “filósofo”, Herbert Marcuse traçou o caminho futuro da Nova Esquerda. “Estamos lidando com a dialética da libertação”, Marcuse explicou.

Esta libertação foi o de ser a partir de um sistema repressivo.Naturalmente, este sistema tinha crescido afluente, poderoso e bom funcionamento, mas o sistema (de acordo com Marcuse) era moralmente ruim e caracterizada por Marcuse havia abandonado há muito rígidas fórmulas marxistas em favor de uma fórmula solta hedonista para a revolução “servidão voluntária”. . Aqui é o marxismo cultural de libertação das mulheres, o casamento gay eo Estado social moderno. Por que é que o marxismo no Ocidente afluente agora se volta para.

De acordo com Marcuse, “Se o socialismo é definido em seus termos mais utópicos, nomeadamente … [como] a abolição do trabalho … [então] … pressupõe um total de avaliação trans-de valores, uma nova antropologia.” Nesse caso, o socialismo pressupõe “um tipo de homem que rejeita os princípios que regem as sociedades de desempenho estabelecidos: um tipo de homem que se livrar da agressividade e brutalidade que são inerentes à organização da sociedade estabelecida, e na sua hipócrita moralidade puritana, ….”

Aqui Marcuse, como o pai da Nova Esquerda, legou aos seus filhos o ideal para que eles permaneçam firmemente ligado hoje. É o iceberg em que nosso navio do Estado está a destruir-se. É a idéia de algo para nada – de prazer sem trabalho, da civilização, sem moralidade. De acordo com Marcuse o homem novo não funciona. Ele dedica seu tempo a “pequenas alegrias e prazeres com boa consciência.” Rejeitando o princípio de desempenho, ele não está disposto a melhorar de vida. Em suma, ele é o homem social

Sozialistische Experiment

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Em Colônia na Renânia terra onde Karl Marx militava um professor de economia mencionou que nunca havia reprovado um só aluno, até que certa vez reprovou uma classe inteira.

Esta classe em particular havia insistido que o socialismo realmente funcionava: com um governo assistencialista intermediando a riqueza ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e justo.

O professor então disse, “Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas.” Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam ‘justas’. Todos receberão as mesmas notas, o que significa que em teoria ninguém será reprovado, assim como também ninguém receberá um “A”.

Após calculada a média da primeira prova todos receberam “B”. Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.

Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos – eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Já aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Como um resultado, a segunda média das provas foi “D”. Ninguém gostou.

Depois da terceira prova, a média geral foi um “F”. As notas não voltaram a patamares mais altos mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por ‘justiça’ dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram aquela disciplina… Para sua total surpresa.

O professor explicou: “o experimento socialista falhou porque quando a recompensa é grande o esforço pelo sucesso individual é grande. Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros para dar aos que não batalharam por elas, então ninguém mais vai tentar ou querer fazer seu melhor. Tão simples quanto isso.”

1. Você não pode levar o mais pobre à prosperidade apenas tirando a prosperidade do mais rico;
2. Para cada um recebendo sem ter de trabalhar, há uma pessoa trabalhando sem receber;
3. O governo não consegue dar nada a ninguém sem que tenha tomado de outra pessoa;
4. Ao contrário do conhecimento, é impossível multiplicar a riqueza tentando dividi-la;
5. Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.