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Você come dólar sim, estúpido!

Nos últimos dias os noticiários diariamente estão veiculando o aumento do preço do dólar e a constante desvalorização do real, é cada vez mais fácil ler na internet comentários como “eu não como dólar”, “eu ganho em real” ou “dane-se os Estados Unidos”.
Em todos os casos, o objetivo deste tipo de comentário é desmerecer a importância da subida da moeda americana e taxar a todos que se preocupam com isso como golpistas, ou simplesmente “capitalistas sem coração”. Embora seja desnecessário, afinal nem mesmo uma sonda conseguiria colocar conhecimento na cabeça dessa gente, escrevemos este texto para mostrar que ao contrário do que dizem, você come dólar todos os dias. E bebe também.

Para ficar mais fácil de explicar e compreender, e sem que seja necessário desenhar com giz de cera, vamos utilizar a carne como exemplo, ok?

Em um mundo onde tudo é industrializado e quase nada é vendido sem que haja nenhum tipo de manipulação por máquinas, o preço do dólar é essencial no valor final cobrado por um produto. Vamos começar com a carne, por exemplo. Nossa produção pecuária é destinada ao consumo interno e à exportação. Vamos dizer que metade do que cresce em nossos pastos vão para fora, e a outra metade é consumida aqui dentro. O aumento do dólar, que acaba tornando a importação da nossa carne mais barata, também faz com que a carne vendida dentro do Brasil encareça, pois é preciso compensar o prejuízo que o produtor tem ao vender aqui e não lá fora.

O exemplo acima explica o aumento causado pela oferta e pela procura, e há a resposta padrão para ele. “Então basta não exportar, eu não sou obrigado a pagar mais caro para que um europeu coma filé mignon”. Certo, mas nem tudo é assim tão simples e transparente.

Mesmo que nenhum quilo da carne fosse exportado, o alto preço do dólar ainda aumentaria o custo na prateleira. Como?

Explico: Já que a vigilância sanitária e o Ministério da Agricultura exige uma série de garantias para que a carne (ou qualquer alimento, diga-se de passagem) seja vendida para seres humanos. Isso é feito para que haja segurança total no consumo, e para obter isso os produtores utilizam uma série de remédios, vacinas ou inseticidas e defensivos agrícolas. Como a indústria nacional ainda engatinha neste quesito, um bom quinhão deste material é importado, e com o dólar praticamente dobrando nos últimos quatro anos, é bom levar em conta que o custo que o produtor também dobrou na mesma maneira.

Mas e se todos os medicamentos e etc fossem produzidos no Brasil? Justo. Para que uma fábrica seja montada, há todo um investimento feito com a compra de equipamentos e matéria prima, e quanto mais complexo e desenvolvido ele for, maior é a probabilidade de sua aquisição ser feita no exterior. Neste caso, temos a necessidade da importação, e então o dólar aparece na equação novamente.

Ok. E se TUDO fosse feito no Brasil, não houvesse exportação de nossa produção e não fosse necessário importar um único prego para que tudo fosse produzido? O cenário ainda é o mesmo. Tudo o que é cultivado no ponto A precisa ser transportado para o ponto B, para processar, e então para o ponto C para que você possa comprar no mercado. O Brasil não é auto-suficiente na produção de petróleo e o aumento do dólar, necessário para importar o combustível, faz com que o custo do transporte suba.

Há também o gasto com pneu, desgaste dos caminhões, com embalagem, óleo e derivados. Entendeu a cadeia do dólar no caso da carne? Agora aplique ela para a fabricação e venda de um caminhão, de caixa de papelão, da bobina de papel que vai imprimir o recibo da sua compra no mercado da esquina.

Então, meu caro, é evidente que você come dólar sim, e tentar desdenhar da preocupação dos outros com o aumento da moeda americana não é só imbecil, como também beira ao crime.

O pior é pensar que o preço do dólar que já é alto, pode subir ainda mais, pois a crise não é só econômica mas também política, e o mercado enxerga a saúde do governo como um indicador da força da nossa moeda. Como disse Saul Sabbá, presidente do Banco Máxima, “o problema é que não conseguimos enxergar o que é o preço técnico do dólar, se é que tem. Tecnicamente pode ser R$ 4,00 ou R$ 4,50, depende do grau de deterioração econômica e política que agora passam a andar de mãos dadas. Isso significa que não tem nada certo em relação ao dólar e juros.”

Resumindo: A alta do dólar vai impactar cada compra que você fizer na sua casa e o aumento da moeda americana não prejudica só a madame que vai para Miami, mas também ao pobre no nordeste que vai passar sede se não comprar uma bomba de extração de água, e a subida dele é extremamente preocupante e perigosa, e você deve se sentir assim ao saber que tem gente que finge não entender isso. Ou é tão limitada que realmente não compreende.

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Doze anos de recessão

O governo lulopetista vem difundindo há mais duma década a idéia que a “nova matriz econômica” iria gerar benefícios para toda população brasileira, em especial os mais pobres. Todo aquele papo de desconcentração de renda, de distribuição mais justa da riqueza nacional foi na verdade parar nos bolsos do PT e não dos seus eleitores e nem daqueles que não votaram nunca nos mesmos.

A falácia foi desmascarada totalmente com a necessidade daquilo que batizaram de “ajuste fiscal” ora em curso. Segundo sua teórica mais lúcida e irrefutável; a saber, Dilma Rousseff: o ajuste será na medida certa como manda o figurino do rombo das contas públicas maquiadas e lesadas. Será uma ajuste rápido e flexível na medida correta, com caimento sob medida, tudo isso para não sobrecarregar o povo que lacrou 13, o povo que não tem culpa do desmando, pois votou no Aécio, e também para quem nem foi votar nas últimas eleições. Afinal, ela é “presidenta” de todos os brasileiros e o fermento do bolo deve compulsoriamente ser dado por todos contribuintes. Já as fatias eles guardam para servir aos empreiteiros e bancos.

Dizem com sorriso largo no rosto cândido de político que usa óleo de peroba na cara, como é o caso de Michel Temer que: “Logo o Brasil voltará a crescer, recuperar os empregos em extinção e reverter a perda do poder de compra dos salários”. Sabemos todos que isso não é verdade, mas engolimos isso de bico calado e com cara de paisagem. Vez ou outra vamos às ruas pedir a cabeça deles, mas nem isso anda sendo feito como deveria. Perante esse cenário de compactuar com o indesejado ajuste fiscal governo e base aliada trilham caminhos da manutenção e conserto das contas públicas no vermelho para o azul que só será azul quando deixar de ser vermelho numa explicação digna da nossa douta presidenta que deve ser ainda estudanta de economia.

Ao atingir a meta de 1,2% do PIB traçada pelo ministro Joaquim Levy teremos os resultados desejados, e seremos todos agraciados com mais marketing eleitoral para eleger o sucessor de Dilma, que poderá ser Lula, o pai dos pobres, que recebe “bônus eleitoral” de empreiteiras para atender os interesses populares da Camargo Côrrea e Oderbrecht dentre outras instituições republicanas ora institucionalizadas pelo PT através da PPP denominada Clube do Bilhão.o qual  assaltou a Petrobras e BNDES.

Sabemos das duras penas que Dilma passa em sua nada mole vida de presidenta em dieta. Encastelada e esquentando banana no microondas toda manhã, Dilma só sai de casa para dar umas pedaladas – desde não faça isso (dar pedaladas)  no seu gabinete presidencial tudo bem é aceitável. É notório que Dilma é uma mulher sem paz, que não gosta de comparecer em eventos onde é vaiada, pois não pega bem para uma senhora da idade dela ser menosprezada por uma população nacional repleta de elite branca paulista que é golpista. As dificuldades que o seu governo, esse da Pátria Educadora enfrenta para fazer passar no Congresso as medidas do ajuste fiscal, ou arremedo de desculpa para elevar taxas e tributos e cortar direitos trabalhistas e de pensionistas, almeja da forma mais fenomenal conceber a imagem de que o governo competente que nunca errou  foi vitimizado pela  crise externa de 2008 que nos jogou na lona somente em 2014 pós campanha eleitoral. Antes o Brasil era o reino encantado da prosperidade e justiça social. A nova Cuba, ou a Cuba continental do mundo dos BRICS, que vão de mal a pior diga-se de passagem.

Vemos que as MPs do ajuste fiscal que chegam ao Congresso são modificadas pelo contrabando político rabilongo que insere novas pautas nas MPs. Isso torna a MP do ajuste fiscal em artifício de manobra que faz as medidas de ajuste perderem o impacto necessário para produzir resultados na proporção necessária na economia combalida pelo seu elevado índice de corrosão gerado pelo intervencionismo estatal. Paralelamente a isso, os parlamentares criam novos gastos, que comprometem as medidas aprovadas em sua integralidade, como foi o caso da alteração recente no fator previdenciário e correção de alíquotas de tributos. Tudo isso serve apenas para dar a desculpa que estão agindo de forma integra com o dinheiro público numa hora de dificuldades. No entanto, a verdade é outra: fazem isso para poderem transferir ao BNDES mais 50 bilhões de reais de forma afrontosa ao contribuinte que banca a farra fiscal e assaltos aos cofres previdenciários. Escândalos como do CAF não são devidamente punidos de forma célere e exemplar, e tudo no Congresso precisa de CPI que termina em pizza para fazer de conta que apuram alguma coisa.

Além disso, existe a falsa percepção de que o ajuste da economia do qual o Brasil necessita se resume a cortar gastos e aumentar impostos para recompor o equilíbrio fiscal.  Perante esse cenário basta ver o estrago que a presidente Dilma provocou com suas intervenções intempestivas na definição da taxa de juros e nas tarifas do setor elétrico depois de eleita e o custo que a correção desses erros está gerando para sociedade hoje no presente momento em meados de 2015 alguns meses depois dessas medidas. Essa é uma pequena amostra de que ninguém contraria as leis do mercado impunemente e recebe glórias imerecidas. Desde o Plano Real a meta de inflação é pré-definida como um pilar para nossa economia doméstica ser minimamente estável e fluída. As elevações de taxas de juros e depreciação do cambio não fortalecem em nada a população assalariada, pelo contrário, os tornam perdulários do dinheiro que não possuem.

Tendo em vista que o governo petista provocou distorções graves na política salarial vemos que o Brasil tende a penar com os erros da cúpula petista no poder; e não sanar as falhas do governo federal. Basicamente o salário é o preço que os contratantes pagam pelo trabalho dos contratados e nesse aspecto ainda recaem  tributos na folha de pagamento e onerações fiscais no consumo desses assalariados. O resultado dessa política é danoso, pois poder aquisitivo do cidadão se torna totalmente fragilizado se a inflação sair fora da meta, e compromete não os gastos apenas supérfluos, mas sim os necessários como de habitação e alimentação.

A definição mais clássica da movimentação dos preços deveria obedecer a lei da oferta e da procura, mas com o processo inflacionário e de juros em elevação a perspectiva se torna invertida e recessiva. Em economias desenvolvidas e  livres de constantes intervenções a definição desse preço é pactuada entre as partes. No caso brasileiro, em especial na era Lula e Dilma, os mesmos resolveram ser pródigos com os trabalhadores e determinaram políticas artificiais de aumento do salário mínimo acima da inflação. Essa suposta benesse produziu consequências negativas de longo prazo e isto aliado aos danos gerados pelas outras pedaladas e corrupção ocasionam na nossa atual conjuntura. Como sempre os principais prejudicados são os trabalhadores de baixa renda, além da classe média que representa em suma o setor de prestadores de serviços e o comércio de modo geral.

O aumento da inflação pode ser ainda mais catastrófico se pensarmos no seu reflexo direto e indireto no impacto sobre as contas da Previdência Social. Atualmente o rombo terá que ser coberto com aumento das contribuições previdenciárias, com aumento do tempo de contribuição e com aumentos de impostos. Essas três vertentes enfiam sempre a tesoura dentro do bolso do cidadão e não do governo.

Ademais, com a elevação artificial dos salários houve ainda o impacto que gerou redução das margens de lucro das empresas e consequentemente paralisia dos investimentos em tecnologia e aumento da produtividade interna da nossa economia que se torna estagnada e não contratante de mão de obra, em especial na indústria. A grande parcela dos investimentos das empresas provém do lucro reinvestido e uma pequena margem de financiamentos para ser uma empresa competitiva e sustentável. Inverter essa logicidade é matar empresas e roubar postos de empregos além de gerar demissões em larga escala. Tudo isso se deve a nossa política tributária e salarial mantida como galinha dos ovos de ouro do governo. Com isso, a indústria brasileira  perde competitividade e não ingressa em mercados promissores e torna nossa economia baseada no mesmo de sempre, em exportação de grãos e minérios de ferro para chineses que pagam o quanto querem e quando querem se o dóllar estiver favorável. Para piorar, os governos petistas responderam a essa falta de competitividade com protecionismos e desonerações seletivas que geraram uma mascaramento da realidade comercial e de consumo interno.

Viver e trabalhar numa economia com as margens de lucro comprimidas por intervenções do Estado nunca funciona beneficamente. Ao invés de gerarem mais empregos e investimentos, as empresas se acomodaram à recomposição de perdas em longo período. Isso é reflexo da economia fascista brasileira onde o Estado suga de tudo e todos em todos os pontos da sociedade. Insuficiência de lucros gera falta de competitividade e fechamento de portas de muitas empresas que poderiam se estabelecer solidamente no mercado. A competitividade  resulta dos investimentos em tecnologia e na educação do trabalhador, e não do protecionismo e da desvalorização cambial, essa última também induzida pela intervenção do governo na economia para atender seus interesses terciários.

Ligado a isso a perda de receita tributária do atual governo é reflexo não de sonegação, mas sim de quebra de empresas e insolvência de pessoas físicas. Lula e Dilma nos entregam após anos de governos petistas até mesmo em unidades da federação um país desmantelado estruturalmente na economia privada cujo único objetivo é financiar um Estado inflado e corrupto na sua burocracia em todos os escalões. Há mais danos ainda, porque o ópio do povo dado por essa política petista é o que mata o seu viciado hoje, pois o consumo alavancado pelo crédito sem lastro é insustentável a longo prazo. Qualquer pessoa que conheça as balizas da economia sustentável conhece os seus pressupostos de inviabilidade.

Os custos dos arranjos fiscais necessários ao ajuste da economia nacional até o momento estão sendo apresentados na forma de aumento de impostos compondo tais medidas 85% do ajuste fiscal e corte de gastos e investimentos sociais na faixa de 15%. O resultado intrínseco dessas medidas recai nos ombros  dos trabalhadores e pessoas que possuem capacidade econômica fragmentada como é o caso dos pensionistas. Tudo que já está sendo cobrado do bolso do cidadão ainda não foi percebido em sua totalidade pelos brasileiros. Isso se deve ao desconhecimento e falta de educação financeira da população e deve-se ainda mais à sua tolerância extremada com tais medidas até o presente momento. Caso contrário os mesmos invadiriam mais uma vez as ruas em protestos contra as medidas do governo gerando uma discussão forçada e pertinente sobre o ajuste fiscal em termos mais adequados, isto é, corte de gastos do governo e da máquina pública. Estamos assim, lidando hoje com o tratamento privilegiado dado e patrocinado por Lula e Dilma aos seus amigos banqueiros e empreiteiros em outras pontas da situação geral sem fazer absolutamente nada.

A nossa economia não é regida por economistas sérios no presente momento. É regida por acionistas de interesses próprios que se revezam em aplicar lições da cartilha de pedaladas de Guido Mantega. Joaquim Levy, Barbosa, Tombini, Mercadante e até Dilma Rousseff mesmo sabendo que haverá uma perda da ordem de 30% na renda dos trabalhadores nos próximos anos não fazem nada para mitigar esses efeitos. Diante disso, até que as empresas consigam se recompor com suas margens de lucro e possam voltar a investir estaremos sendo geridos por ajuste que atende apenas as opções de curto, médio e longo prazo do governo e não da estrutura economia popular. Esse processo tende a levar cerca de oito até doze anos pelo menos segundo os levantamentos mais otimistas. Isso se, a correção de rumos geral da economia e das contas do governo acontecer dentro do plano previsto sem falhas de critérios – e, há sobradas razões para acreditar que o atual ajuste não está saindo com critérios e pautas congruentes com a demanda da situação.

O crescimento da economia, se voltar nesse meio tempo, será lento e baixo, impedindo a recuperação dos níveis de emprego no curto prazo. Muita gente ficará desempregada por muito tempo. Muitos jovens em busca do primeiro emprego não encontrarão ocupação, isto é, situação similar a vivida na Espanha até hoje. E os trabalhadores que conseguirem voltar ao mercado de trabalho terão que aceitar remuneração mais baixa ou ficar sem emprego como exemplo aponta o caso da Grécia.

Não existe nova matriz econômica, e ninguém atravessa doze anos de governo petista e reelegendo o PT para mais quatro anos sem pagar um preço exorbitante por essa escolha equivocada ao extremo. Valendo-se da retórica populista de quem se passar por defensor da justiça social e dos trabalhadores, Lula e Dilma empurraram o povo brasileiro para o pior dos infernos já conhecidos na economia de diversos países do mundo, chegando à beira o abismo venezuelano. A crença de que os ex-presidentes que causaram perdas dessa magnitude aos trabalhadores foram  tão somente Sarney após o fracasso do Plano Cruzado e FHC após a desvalorização do Real em 1999, caíram no descrédito se comparados com os atuais quadros da nossa economia. A impopularidade e a impossibilidade de vencer as próximas eleições presidenciais no futuro talvez seja o caminho de saída da crise. Isso se o povo aprender a lição de votar conscientemente e de acordo com a realidade e não com o marketing eleitoral estelionatário.

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O plano de assassinato do Real

Eu fico de cara quando um micro, pequeno ou médio empresário soterrado por um mercado cada vez mais enforcado em taxas, sobretaxas e impostos diz que quer que a Dilma continue no poder. O sujeito desse naipe deve ter fetiche por trabalhar muito e lucrar pouco e não compreende nada de como a economia nacional está naufragando indo para bancarrota e ainda assim quer sustentar o Estado ladrão com 60 mil súditos irracionais que são burocratas em postos chave.

A impossibilidade de crescimento nesses últimos quatros anos do governo Dilma com base em números e dados reais e sérios já é uma boa amostra de como a sua gestão foi irracional e irresponsável na gestão econômica. Os dados isolados e concatenados do custo Brasil revelam um país com uma economia que favorece grandes empresas em face de pequenas empresas e isso na cabeça do empresariado dilmeiro é algo totalmente aceitável se ainda por cima mantiverem o BNDES como imã para empréstimos subsidiados pelo contribuinte para os grandes grupos empresariais.

Que país cresce ofertando juros baixos subsidiados por contribuintes numa contabilidade criativa para quem tem grana e lastro de manobra e poderia em tese recorrer aos bancos privados? A dominação desses grupos tende a aumentar e a geração de empregos nesse caso tende a recuar nos próximos anos e o investimento privado dos pequenos e médios empresários desaparecer, isto é, ninguém quer investir numa economia que certamente terá nota rebaixada e sofrerá um colapso interno de aumento de preços e redução do poder aquisitivo dos salários e renda.

Como o brasileiro tem uma educação financeira pífia e vive dentro dum círculo refém duma metodologia de poupança e empréstimos atrasada o seu dinheiro guardado não rende dentro dos bancos e isso é natural e faz crer que uma hora outra haverá um esgotamento cíclico desse sistema e isso irá obrigar mais uma vez o governo intervir de forma radical na economia. Isso se a Dilma continuar, e seja quem for o Ministro da Fazenda e Planejamento a tendência é dar pedaladas para manter o status quo e em conseqüência disso o afastamento gradual e ligeiro de recursos de investimentos de capital estrangeiro no país. Quem irá pagar as contas mais uma vez será o contribuinte com cargas mais pesadas e mais extensivas que virão nas taxas e outros subprodutos do mercado financeiro.

Essa economia fascista em suma transforma empresários de médio e pequeno porte e seus empregados em escravos dum sistema que vai quebrar e quando quebrar certamente haverá choro e ranger de dentes e daí meus caros eleitores da Dilma adeus de vez as suas propriedades, pois elas certamente serão alvo de penhoras em processos fiscais dos mais incomuns através de legislações de gaveta ora prontas para sugar o seu suado dinheirinho e bens.

Essa venezuelização do mercado interno e depreciação do poder aquisitivo dos salários e rendas irá transformar todos em possíveis falidos ou insolventes de suas contas mais simples e em seguida devedores do governo numa escala tão insana que confisco da poupança e FGTS fará jus de se tornar uma medida do governo. Querem pagar pra ver? Votem na Dilma. Querem uma recuperação lenta e gradual em face disso, analisem os dados reais não manobrados acerca do nosso crescimento interno, balanças comerciais e em qual classe social cada setor da sociedade está realmente inserido e verão que ficamos mais pobres e em breve ficaremos inadimplentes em diversos níveis e setores.

Com a moeda desvalorizada não ache que vai ser fácil recuperar isso caso se dona Dilma se mantiver no poder. Nesse caso a credibilidade dela é nula, isto é, zero, e possibilita um atravancamento ainda maior da economia doméstica e empresarial numa lapso de tempo de curto prazo. Trocando em miúdos é uma tentativa letal de assassinato do plano real com um cambio desregulado por fatores que tendem a se tornarem incontroláveis que vão fazer a inflação ficar fora do laço de qualquer nova metodologia de estabilização monetária. Daí meus amigos e inimigos: Bem vindos aos tempos do Sarney novamente! Estoquem papel higiênico e farinha e plantem umas árvores, pois vão precisar de lenha para fazer pão caseiro…   Papo no cafézinho será só para os jornalistas da Globonews e parlamentares até porque o povo vai estar sem uma palavra para dizer qualquer coisa…

Não sejamos estúpidos!

Olá caros reaças, coxinhas e petralhas sórdidos leitores desse blog irrefutável!

Vamos a mais um episódio do nosso diário eleitoral do segundo turno pró Aécio Neves tendo em vista uma primeira dama loira e uma economia que saia da cova ressuscitada pelo carequinha barbudinho e suas fraguices macro e micro econômicas que demoram a funcionar devido o processo gradual ser lento e degradê, mas quando funcionam dão melhores resultados do que as pedaladas inconsequentes do Mantega.

Essa é a minha aposta tendo em vista uma avaliação prévia da atuação de ambos no cenário econômico nacional em quadros de crises ou supostas crises internacionais que se arrastam como é o caso do Guidão; o qual anda muito de bicicleta e por isso pedala muito querendo dar volta na França e FMI, mas até hoje só passou a Grã-Bretanha e voltou para posição anterior.

Nas eleições presidenciais americanas de 1992 o então candidato à reeleição George Bush (pai) era o favorito. O discurso patriótico baseado no fim da Guerra Fria e no sucesso da Guerra do Golfo uniu o país em torno do presidente. Entretanto os gastos militares e o desequilíbrio fiscal estavam abalando a economia dos Estados Unidos, provocando desemprego e queda do consumo. Foi nesse ponto que a campanha do Partido Democrata atirou.

Sempre que questionados sobre o que se baseavam as propostas e o futuro governo Clinton, ele e seus correligionários diziam sem muitos rodeios: It’s the economy, stupid! Deu certo. Clinton foi eleito e reeleito, zerou o déficit público e fez o país crescer vigorosamente.

O slogan da campanha de Bill Clinton costuma ser utilizado muitas vezes como uma forma de explicar o sucesso ou o fracasso dos governos, independentemente de onde eles sejam. No Brasil há 40 anos, mesmo sem existir o tal slogan, a relação entre política e economia está diretamente interligada. É algo natural e inseparável, pois não só o mundo gira em torno do dinheiro como o próprio instinto do ser humano o leva à competição em busca de uma evolução social.
No início dos anos 70, auge do regime militar, a população apoiava o governo que chegou a fazer o país crescer 14% em um único ano. Era o milagre brasileiro de Delfim Neto. Com o choque do petróleo o mundo inteiro foi afetado e o Brasil, que crescia baseado na importação do produto, desacelerou. A inflação aumentou, os investimentos sumiram junto com o apoio popular.
Com uma economia em frangalhos, Figueiredo abriu o país e entregou o governo ao civil José Sarney em 1985. Sem legitimidade popular por ter sido eleito vice do falecido Tancredo Neves pelo Congresso Nacional, Sarney precisou construir a sua própria imagem. E assim o fez. Em 1986 criou o Plano Cruzado, um congelamento de preços acompanhado de uma nova moeda. A popularidade do civil que apoiava os militares foi à 80%. Só por alguns meses. Depois das eleições de 86, onde o seu partido PMDB elegeu mais de 20 governadores, a inflação virou hiperinflação e o povo que se dizia “fiscal do Sarney” desapareceu. Resultado: o maranhense entregou a faixa presidencial a Fernando Collor com uma aprovação pífia.
Collor, por sua vez, aplicou uma política econômica meio atabalhoada. Seu governo até conseguiu diminuir um pouco a inflação, mas era baseado numa política econômica recessiva ao cortar o consumo das famílias com o confisco das poupanças.

Com problemas econômicos aliados às denúncias de corrupção, encerrou o seu governo com cerca de 15% de apoio popular. Itamar, o homem do fusca, assumiu o país sem muitas esperanças. Chegou a ter apenas 8% do apoio popular no final de 93. Com o início do Plano Real sua popularidade foi às nuvens e ele encerrou o governo com a avaliação positiva de 41% dos brasileiros.

Já Fernando Henrique Cardoso foi o presidente que mais sentiu as variações da economia, para o bem ou para o mal. No seu primeiro mandato, quando o Real foi consolidado através das privatizações e do controle da inflação, a taxa de miséria caiu de 40% para 30% da população brasileira. O país, apesar de não ter um crescimento que possamos classificar como ótimo em virtude das sucessivas crises internacionais, vivia momentos de otimismo e de modernização.

Consequentemente a aprovação do Presidente da República sempre ficou no azul, na casa dos 40% de ótimo e bom. Eis que logo no primeiro mês do segundo mandato (1999), o Real foi desvalorizado e os reajustes de telefone, combustíveis e energia elétrica traumatizaram os brasileiros. FHC chegou a ter apenas 13% de aprovação da população. Mas veio o ano 2000, a economia se estabilizou, o país cresceu mais de 4% e o presidente voltou a sorrir.

As curvas das pesquisas demonstravam que ele terminaria o seu mandato bem aprovado graças à economia. Eis que, em 2001, São Pedro fechou a torneira das chuvas. Sem água nas hidrelétricas o governo foi obrigado a convocar a população para um racionamento de energia. E a economia que ia bem novamente sofreu levando morro abaixo o presidente sociólogo. Nada desesperador. Com a criação de mais de 1 milhão de empregos em 2 anos Fernando Henrique viu novamente a sua popularidade subir em 2002, mas com uma pequena queda diante da crise eleitoral.

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Eis que assume Lula, que logo tratou de acalmar os mercados que tinham medo do seu discurso. Colocou o peessedebista Henrique Meirelles no comando do Banco Central e aplicou uma política econômica ainda mais ortodoxa que a do seu antecessor. O crescimento a princípio ficou estagnado e a sua popularidade foi caindo lentamente até as denúncias do Mensalão em 2005. O ano de 2006 iniciou com a dita auto-suficiência do petróleo e com os resultados de pesquisas que demonstravam a diminuição da pobreza no país aliado ao aumento do consumo. Tudo isso aproveitando a bonança mundial, coisa que seus antecessores não puderam fazer, levaram-no à reeleição.

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O segundo governo veio com um crescimento econômico vigoroso na casa dos 5% ao ano e a popularidade do presidente sindicalista bateu todos os recordes. Entretanto o início de 2009 reservou a este governo o primeiro desafio em mais 6 anos. Quase 1 milhão de pessoas ficaram desempregadas, o consumo caiu e o crescimento do PIB pode até ser negativo este ano. E adivinhe o que aconteceu com a popularidade do presidente? Caiu cerca de 10% em apenas 3 meses e  continuou despencando enquanto os problemas econômicos daquela época até hoje não foram solucionados.
Lula talvez seja o maior comunicador sócio-político que este país já viu graças a João Santana marketeiro do PT que sou usar o talento e carisma de Lula nesses quesitos. O povo gosta do que ele fala e por isso ainda o apóia. Mas, quando o assunto chega ao bolso de cada um, a avaliação muda. Lula não é imune ao desemprego e à estagnação da economia. Sua popularidade, assim como a dos seus antecessores, sofreu variações conforme o humor dos mercados e da geração de empregos.

Quando Lula promoveu um corte de 25 bilhões de reais no orçamento de 2009 que atingiu o turismo, a educação, a agricultura, a saúde, previdência social, e principalmente os investimentos em infra-estrutura através do Ministério das Cidades isso tudo passou batido aos olhos de seus apoiadores das camadas mais baixas que recebem benefícios sociais, mas os aposentados sentiram o reflexo disso no bolso devido não haver possibilidades de reajustes e aposentadorias mais abastadas a partir de então. Sem falar nos altos preços de medicamentos, alimentos, e tarifas das mais variadas.

Essa informação ainda não chegou aos ouvidos dos brasileiros até hoje, mas com certeza será sentida ao longo dos próximos anos, quando os investimentos estiveram parados nas mãos das pedaladas do Guidão que encheu os bancos estatais de grana e fez o país continuar estagnado em crescimento abaixo da média da América Latina.

Hoje vemos Argentina e Venezuela sofrendo duramente com políticas, ideologias e processos econômicos alarmantes, e diante desse cenário comparar a nossa economia e situação política com a desses dois países é uma forte tendência, visto que aqui estão sendo empregados os mesmos métodos políticos e ideológicos lá vigentes de forma insidiosa.

Dizer que 2009 e 2011 e consequentemente os anos posteriores até o presente momento são anos perdidos para economia controlada pela esfera petista é algo natural devido os números inexpressivos de crescimento do PIB e descontrole da inflação gerada nesse período. Guido Mantega deveria tratar de trabalhar para reestabelecer a economia nacional em 2010, ano de eleições que Dilma venceu, mas não está conseguindo fazer isso devido suas falhas e posições tomadas depois dessa fase serem um veneno que  ele  mesmo administrou na economia interna e o qual ele mesmo deve tomar e sucumbir.

Trocar de Ministro da Fazenda não basta também. Precisa-se alterar a filosofia de abordagem na macro e micro economia nacional tendo em conta saneamento de fatores fiscais, contas públicas, e empréstimos subsidiados para grandes empresários que poderiam recorrer a fundos privados e não ao BNDES inflado de dinheiro do contribuinte. Além disso, o cenário econômico internacional já deu demonstrações que se recupera gradativamente, e obviamente devemos pegar carona nessa recuperação gradual e crescer bem mais que zero vírgula alguma coisa visando buscar um patamar acima da média da América Latina em termos de crescimento e investimento econômico interno.

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Se não debatermos economia a fundo nessas eleições de 2014, seremos estúpidos, e se continuarmos com a atual política econômica da era Lula e Dilma, seremos estúpidos ao quadrado e cubo.

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E tenho dito!

As ossadas e pedaladas de Guido Mantega & Cia

O carequinha Armínio Fraga vem advertindo há anos acerca da existência de esqueletos fiscais acumulados no governo do PT em sua gestão econômica chefiada por Guido Mantega.

Embora isso seja uma denúncia de fundo oposicionista com viés eleitoral, não podemos descartar que a política fiscal do governo petralha vez ou outra sempre deixou escapar indícios que podem servir de provas de atividades ilícitas encobertas.

A ginástica financeira feita pelo Ministério da Fazenda e Planejamento atinge especialmente os bancos públicos, em especial o BNDES.

Há diversos esqueletos amontoados e ocultados em cantos obscuros das explicações sobre os reflexos concretos da economia nacional tendo em vista as medidas aditas por Guido Mantega. Especialmente a partir de 2009 e mais ainda em 2011, sem ainda mencionar períodos anteriores da era Lula que desembocaram no Mensalão e outros escândalos.

Essas ossadas são facilmente descobertas pelos olhos mais atentos, pois esses esqueletos são e estão propositalmente camuflados. Desta forma, podemos desconfiar de que existam ainda mais ossadas ocultas e camufladas a serem descobertas, pois lá pelas tantas, sempre surgem do nada uma falange suspeita ou uma ponta de tíbia e até mesmo crânios como caso da Petrobrás hoje noticiado pela imprensa nacional dando destaque ao depoimento de Paulo Roberto Costa na Justiça do Paraná.

O governo petista praticamente fundou um vasto cemitério envolto em trevas devido ser o maior produtor de esqueletos e ossadas deixadas nesses dozes anos de seu governo repleto de pedaladas na economia doméstica.

Resumir isso apenas ao caso do Mensalão, o qual  poderia ser um golpe de mestre devido a estrutura organizada com requintes de Cosa Nostra, sendo que poderia passar imperceptível aos radares das autoridades e impressa devido usar vários núcleos e repasses parcelados supostamente não rastreáveis, mesmo assim, veio tudo à tona. Isso se deve aos esqueletos deixado por figuras como Herinque Pizzolato ex-direitor do Banco do Brasil, e ossadas camufladas pelos núcleos de Marco Valério e Delúbio Soares que tinham em comum um articulador central ora oculto em todo sistema que a Justiça ainda insiste em não trazer para atrás das grades. Nisso Zé Dirceu como co-piloto dessa mega operação serviu de bucha de canhão.

Em outros casos não se tratam meramente de vestígios contábeis que se revelam na execução de projetos da Petrobrás ou de outras estatais e sistemas assistenciais e programas de incentivos fiscais do governo. Por outro lado também não são aplicações de anabolizantes em receitas liquidas do governo federal, nem tampouco, truques de contabilidade inventiva as quais as contas públicas não surgem aos nossos olhos totalmente transparentes.

Atualmente o até agora inexplicável rombo do seguro-desemprego, isto é, Fundo de Amparo ao Trabalhador, já detém a cifra bilionária de R$ 13 bilhões. Isso  apenas neste ano.  O peculiar nesse caso concreto é a circunstância de que vivemos numa fase, ou melhor dizendo, numa conjuntura de pleno-emprego, quando não cabem pagamentos tão altos do seguro-desemprego. Sendo assim para o que isso aponta na verdade? Há suspeitas que recaem sobre estes fatos e podem levar à descobertas de ossadas e esqueletos em sistemas como o Bolsa Família e outros programas de assistência social ou até mesmo impactos em fluxo de caixa de algumas entidades pontualmente escolhidas para serem cemitérios de esqueletos.

Outro dado suscetível de receber desconfiança paralela a esse fato é de que em abril deste ano, o Mistério da Previdência comunicou o déficit das contas da Previdência Social em cerca de R$10 bilhões a mais do que o anunciado anteriormente pelo governo federal. Naquela ocasião o ministro da Fazenda Guido Mantega ficou indignado com esse comunicado, pois de fato se tratava duma revelação que ele dizia ser equivocada e ordenou demitir o autor técnico dessas projeções “bastardas e inglórias”.  Algumas semanas depois, o rombo foi não só confirmado, mas tambm´pem corrigido para a cifra de R$ 15 bilhões. Depois disso, não se falou mais nos cálculos realistas nem do paradeiro desconhecido do técnico que os fez… Estranho não é caro leitor?

Vamos ao famigerado BNDES, este que parece ser isoladamente como o maior cemitério de esqueletos e toneladas de ossadas. Desde 2009 até o fim deste ano, o BNDES terá recebido transferências do Tesouro Nacional de nada menos que R$ 339 bilhões.  Tais quantias estratosféricas são referentes a recursos redirecionados em operações de financiamentos subsidiados ou de participações acionárias cujos destinatários permanecem ocultos sob alegação de “sigilo bancário e fiscal”.

Recordem-se que um frigorífico, o JBS, recebeu subscrições em ações da subsidiária BNDESPar o invejável volume de R$ 8 bilhões. No período de 2002 a 2015, a distribuição de subsídios do BNDES deverá alcançar a cifra de R$ 79,5 bilhões. Então querem mais ou basta?

Vamos às pedaladas entonces…

Existem coisas no mundo do futebol e da contabilidade cujo nome é “pedalada”. São manobras que envolvem bancos oficiais, nesse caso o próprio BNDES, ou a Caixa Econômica Federal ou Banco do Brasil e até mesmo o Banco Central (BACEN).

Essas operações estranhas começam com atrasos propositais de pagamento de obrigações do Tesouro com benefícios sociais, como Bolsa Família e seguro-desemprego. Em seguida, os bancos públicos são chamados a dar cobertura ao Tesouro, o que é proibido pela Lei de Responsabilidade Fiscal, com operações que funcionam mais ou menos como empréstimos.

Depois, se, além disso, o banco escorrega dos limites de crédito impostos pelas disposições macroprudenciais ou pelos critérios de Basiléia, o BACEN trata de apagar impressões digitais e começa assim a deixar ossos largados em alguns cantos.

Em maio deste ano por exemplo, apareceu o famigerado  caso dos R$ 4 bilhões, um crédito estranho a favor do Tesouro encontrado numa conta paralela de um banco privado a ser contabilizado como ativo federal, aparentemente, para escapar do efeito-calendário (caixa baixa no final do mês).

As autoridades reconhecem e atestam que está tudo em ordem e insistem em que não há nada de errado nessas operações. Se não há, por que então o esquema de despistamento operacional? E por que os peritos do Tribunal de Contas da União estão debruçados sobre elas? Essas respostas ficam para os próximos capítulos, pois como sabemos a avaliação de contas nessa esfera é lenta e recebe entraves de todos os lados, mas os ossos e esqueletos dessas pedaladas estão por aí…e serão encontrados!

guido-mantega