Foda-se o Salão da Noiva e os Black Blocs!
Não que isso seja motivo para me gabar, mas até o Boris Casoy, jornalista calejado e velho de guerra, dono de muitos comentários ácidos, andou prestigiando esse meu blog maldito nas últimas edições.
Ele não é o único a bisbilhotar o meu blog. Até Eike Batista o rei do empréstimo no BNDES que nunca achou o hidrocarboneto negro nas profundezas do mar passou por aqui via twitter.
Além deles, autoridades sub-eclesiais pilantras da IURD já levantaram falso testemunhos em face desse blog. Tudo via twitter onde a interatividade com os figurões da mídia é possibilitada.
Boris Casoy parece ter gostado do post sobre a Juventude Anarquista que não estuda e sobrevive de falácias e mesadas patriarcais e matriarcais. Filhos incultos e desocupados de pais trabalhadores que desonram o prato que comem.
Os pseudo-anarquistas cuja ignorância leva muitos deles a serem presa fácil do aliciamento dos Black Blocs naquela vibe de quebradeiras e vandalismo em manifestos que nada possuem de reivindicatório, mas sim de desprezo pela ordem pública como se fossem meliantes militantes duma causa sem propósito.
Hoje mesmo a sanha agressiva dos pseudo-anarquistas das redes sociais tem buscado ainda através de bravatas de intimidação fazer esse redator cair fora da rede mundial. Continuo aqui ligeiramente embriagado por whiskey doze anos comprado quando a inflação era ainda menininha virgem. Continuo na busca da verdade oculta nas ideologias sociais e políticas que assolam desavisados e incautos.
A pancadaria retórica da juventude anarquista mobral não me assusta, o que me causa certa espécie e asco é ver garotos sem a menor noção da realidade serem corrompidos através de ideias de agressão a valores da liberdade alheia.
Muitos deles são como gado confinado em pastos de lorotas obscurantistas e sentimentos de revanchismo sem senso patriótico ou de irredentismo de espaços sociais contra o próprio país que vivem.
Esses pseudo-intelectuais juvenis pró-pedrada-na-vidraça-alheia não passam de ferramentas nas mãos do obreiro do mal contra a sociedade. São marionetes, bonequinhos ocos que se movem ao sabor das paixões torpes.
Nessas horas dou razão para Scarlett Marton que menciona o seguinte: “Escolher uma filosofia é converter-se ao mundo, não para desertar o sensível, mas para habitá-lo segundo o que é verdadeiro e necessário. Lógico que essa cambada não vai sacar o que quero dizer com isso, mas para os letrados o recado já fez sentido…
Versar Émile Zola para estes jovens ensoberbecidos pela ignorância prática da irracionalidade pura, o qual retrata em seus escritos a exploração dos funcionários pelos patrões sem cair na conversa fiada deles do anarquismo retórico é algo intangível, pois a expressão dos conflitos entre trabalho e sociedade é mais complexa do que eles possam imaginar em suas teses primárias.
Poderia até expor os conflitos mais diretos que todos os dias vemos na TV que são aqueles onde o indivíduo a todo momento é abordado com sedução publicitária para se tornar um sujeito supérfluo tanto quanto aquilo que consome. Certo é dizer que a massa proletária tem sede em um dia ser elite emergente nem que seja ganhando na loteria. Isso eles iriam também rechaçar, pois não sabem quanto vale realmente o dinheiro pelo valor do trabalho dentro do escopo de suas teses contra o capital.
Para finalizar quero deixar claro que a mídia tem o dever moral e social desfavorecer com toda veemência essa corja de anarco-asnos mão de obra reserva imoral dos Black Blocs. Quem sabe o Boris Casoy seja um dos grandes porta-vozes desse recado aqui dado!
E tenho dito!
Publicado em 12 de outubro de 2014, em Comportamento e marcado como Anarquistas, Boris Casoy. Adicione o link aos favoritos. Deixe um comentário.
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