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A insanidade alcoólatra de Lula – Do sindicato ao PT para o AAA: A sanha de um embriagado pela cachaça do poder

O Uruguai um país pequeno já estruturado há muitos anos, com povo culto e educado, não precisa ser governado. Basta utilizar a estrutura existente e seguir os bons costumes. Esta figura folclórica e midiatista do Pepe Mujica, que não fede nem cheira, é considerada celebridade porque utiliza um fusca sem pedigree; habita em área quase rural sem grife, e porque “governou” um país que funciona no piloto automático. É louvado pelo lobby de maconheiros internacionais por ter legalizado a maconha no Uruguai, mas Mujica guarda segredos que muitos poucos ainda descobriram…

O espertalhão do bandido e vigarista, o belzebu inválido de nove dedos se aproximou deste ente folclórico da mídia para tirar uma casquinha da sua popularidade; mas se deu mal contando suas peripécias ao mesmo. Agora, depois de dar com língua nos dentes, Pepe Mujica faz um desmentido cínico que afirma ainda mais a confissão do embriagado Lula: “O mensalão era a única forma de governar”.

Soltos pelo STF, os empreiteiros que turbinaram o pequeno latifúndio de Lula ficam calados diante do juiz Sérgio Moro. Essa é a tônica de quem se envolve com Lula: Ficar de bico fechado e não entregar o chefe da quadrilha. Caso contrário o partido latrocida ordena seu extermínio imediato. João Vaccari que se cuide! Pois Celso Daniel é exemplar que o PT cumpre a sua lista negra sem hesitar.

Nessa mesma linha Pepe Mujica volta atrás em suas declarações; caso contrário além de perder o subsídio do Foro de SP ainda ingressa no rol de inimigos dos petralhas com a foice no pescoço.

A história é farta ao elencar casos onde políticos confessam suas safadezas sob efeito do álcool: Nixon estava bêbado, tinha tomado uma garrafa de Jack Daniels quando contou um monte de coisas ao seu fiel gravador e deixou escapar outras para assessores mais próximos. Isso não é novidade. Cachaceiro quando bebe demais entrega até os casos de adultério da própria mãe que nega quando está sóbrio em sessões de psicanálise.

Jânio Quadros que renunciou ao cargo de presidente depois de um porre e nunca mais parou de beber, mesmo sendo conhecido como um homem culto e um dos mais preparados intelectualmente do país nunca deixou a pinga e nem mesmo perdeu a sua postura verborrágica de falastrão sob efeito do mé.

No caso de Lula, ele é notadamente reconhecido como inculto, é uma celebridade para os “descolados” como ele; porém todos sabem de cor e salteado, que ele bebe, e bebe muito, ao ponto de cair no sofá do seu apartamento de luxo e tirar um bode e depois acordar e sair tropeçando e trombado em móveis e paredes de sua residência de sindicalista com grife.
Como é sabido muitos políticos enchem o rabo de pinga, vodca, whisky; exemplares como Lula, Jânio Quadros, Churchill, Richard Nixon e o renomado Boris Yeltsin. Quem recorda de qualquer aparição do ex-presidente da Rússia concorda que a sua fama de manguaceiro o precede. Tal como Lula ele é figurinha carimbada que não poderia faltar em nosso álbum de políticos alcoólatras.

Extremamente contraditório o entreguista Boris Yeltsin – que participou desde muito jovem da política da então União Soviética – fez um governo que teria muitos verbetes de FBAPA do nosso elegante Stanislaw Ponte Preta.

No início do mandato, contou com o apoio do pai da Perestroika, Mikhail Gorbachev. Depois brigaram. Viraram inimigos ferrenhos. Yeltsin sempre defendeu a liberdade de imprensa, até que açodado por ela. Aí, reagia com brutalidade. Nunca foi a favor de usar as forças armadas para resolver questões populares. Quando viu seu governo ameaçado, mudou de ideia. Tentou transformar a Rússia num país de economia aberta, mas entregou a maior parte dos bens da nação para membros de máfias e aproveitadores. E pra culminar, chamou Vladimir Putin para o seu governo. Assim como Lula fez com Dilma Rousseff; Yeltsin abriu espaço para o antigo chefe da KGB e que tinha ideias mais reacionárias do que Yeltsin. Como tem mostrado até os dias atuais.

Boris Yeltsin nunca escondeu sua relação íntima com o alcoolismo. Sua bebida favorita era a vodka Stolichnaya. Mas também gostava de prestigiar outras 42 marcas fabricadas na Rússia. Era comum vê-lo aprontando das suas, seja cantando, seja caindo, seja bebendo. Em sua biografia escreveu: “Percebi que o álcool era a única maneira de aliviar o estresse”.

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Lula quando escrever suas memórias – e esperamos que elas sejam escritas no cárcere da Papuda – certamente irá negar que bebia, pois como sempre Lula nada sabe sobre o que fez, faz e continua fazendo merda o tempo todo. Uma das mais recentes é tomar uns goles e depois aparecer em público para discursar rotineiramente soltando verbetes de ranço e ódio como elite branca paulista e outras palavras desonrosas para dividir classes. Não adianta as sofisticadas maquiagens para aparecer na TV. Um dos maiores problemas de Lula hoje é o alcoolismo. A família acompanhou a tragédia do pai que morreu de tanto beber. Outros parentes de Lula sofrem do mesmo mal. É bem verdade que Lula ainda não chegou ao estágio perigoso da dependência total e irrestrita da bebida, quando precisaria de internação e tratamento forçados, mas os amigos têm confidenciado que ele precisa de acompanhamento para evitar o destino trágico do alcoolismo que levou familiares ao fundo do poço.

Lula está vivendo no isolamento, embora tenha reeleito a Dilma. Ao contrario dos grandes estadistas que se recolhem às suas memória depois de deixar o governo, Lula preferiu sair em defesa dos mensaleiros. Envolveu-se com empreiteiras que depenam o país e participava ativamente da administração da Dilma até a chegada de Aloizio Mercadante. Resultado: assumiu para si todos escândalos de corrupção manchando para sempre a sua biografia, justamente no período mais corrupto da história do Brasil. Enquanto defendia a corja, Dilma espertamente tentava se desapegar da militância petista para vender a imagem de honesta e incorruptível, o que evidentemente não colou até agora.

As últimas reações do ex-presidente em tentar jogar contra o povo brasileiro o exército vermelho de Stédile, as bravatas de que “sou bom de briga e que não se metam comigo” e de que é o gênio transformador da humanidade mostram claramente a mente confusa e disforme de Lula nos leva a uma constatação: Lula não estava pronto psicologicamente nem moralmente para ser presidente. As conseqüências desse despreparo intelectual, político e moral estão ressurgindo agora quando ele mostra total obsessão ao poder, um processo que tende a se agravar e transformá-lo num dependente manicomial ante sua sanha megalomaníaca e embriagada por poder.

Lula vá para o AAA: Alcoólicos Anônimos Analfabetos…

Um brinde à Pepe Mujica que jogou o molusco na chapa quente!